Por uns anos, o músico paranaense Thalys Peterson vivia de “freelas”.
Dependendo do movimento, se mandava para as estações de Herald Square e Lexington.
Paranaense larga o emprego para tocar chorinho no metrô de NY
Thalys Peterson deixou o emprego de bancário e arrisca tudo para viver como músico na estação da Union Square
Leia a matéria completaHoje a coisa está melhor. Ele tem uma carteirinha da Under Music New York, então é autorizado pela prefeitura para tocar em diversos pontos dos subways da cidade ou enxotar um músico que não esteja apto a mostrar seu talento em público.
Seus colegas formam uma babel mutante diariamente, pois há músicos de diversos lugares do mundo em busca de moedas.
Não há tanta competição entre os “autorizados”, embora jam sessions sejam raras.
Entre as cerca de 5 milhões de pessoas que circulam pelas 458 estações de metrô da cidade, obviamente estão alguns famosos. Ou quase.
“Já conversei com a filha do Frank Zappa. E com o baterista do Ramones [Tommy Ramone], aquele que já morreu” lembra. Acima de tudo, Thalys se diverte.
-
Sai Campos Neto, entra “Lula”: mercado teme que governo volte a mandar no Banco Central
-
Alexandre de Moraes teme provável vitória de Bolsonaro em 2026; acompanhe o Sem Rodeios
-
Haddad diz que medida para desoneração da folha sai até a próxima semana
-
Doações para o Rio Grande do Sul podem ser taxadas pelos estados dos doadores
Deixe sua opinião