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Sting: sem dom para as rimas | Arquivo Gazeta do Povo
Sting: sem dom para as rimas| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

Talentos

Anderson Lau é outro ator paranaense descoberto no Festival de Teatro de Curitiba por um pesquisador de elenco da Rede Globo. Descendente de chineses, ele recebeu o troféu Gralha Azul de melhor ator, por sua atuação na peça "Amores e Sacanagens Urbanas", do grupo Antropofocus, antes de ser descoberto no FTC de 2004, com a montagem "Pequenas Caquinhas". Na TV, Lau já participou do "Sítio do Picapau Amarelo", da novela "Bang-Bang" em 2005, "Malhação" e do programa "A Diarista". Outros paranaenses que estão na telinha atualmente são Marjorie Estiano, na novela "Duas Caras", Luis Melo, em "Eterna Magia", Ary Fontoura em "Sete Pecados" e em breve a ex-bbb Grazielli Massafera, em "Desejo Proibido"

A nova minissérie da Rede Globo, "O Sistema" traz um ator conhecido dos palcos curitibanos. Atualmente em cartaz na cidade com as peças "A Casa do Terror" e "Pinóquio", Claudinho Castro, vai aparecer na telinha no próximo dia 16, quando entrar no ar o terceiro capítulo da minissérie, com seis episódios. "Mas é a partir do quarto episódio, no dia 23, que vou aparecer mais, ter falas", contou o ator, em entrevista por telefone do Rio de Janeiro, onde está gravando cenas dos últimos episódios.

A novidade estréia na noite do próximo dia 2, e tem no elenco atores como Selton Mello, Ney Latorraca e Graziella Moretto, entre outros. A direção é de José Lavigne a partir de uma idéia da dupla Alexandre Machado e Fernanda Young, autores de "Os Normais", entre outras atrações.O ator, que tem apenas 1,17m de altura, faz um astronauta. A série questiona o sistema social, e seu personagem está inserido na sociedade. Quando conhece os "excluídos do sistema", ele se rebela contra a ordem estabelecida. "É uma oportunidade de ouro que ganhei", comemora Castro, que iniciou a carreira de ator em 1994, em Curitiba, com o diretor Emílio Pita. Há cerca de seis anos vem trabalhando com a Cia Máscaras de Teatro, com direção de João Luiz Fiani.

Foi com uma peça da Cia Máscaras, "Hamlet na Máfia", que o ator foi descoberto por um caça-talentos da Rede Globo. "No Festival de Teatro de Curitiba de 2005 assistiram a peça, me convidaram pra fazer um vídeo, daí fiz um cadastro. Mas só este ano apareceu a oportunidade. Pediram para eu enviar novas fotos e imagens e me chamaram para fazer o trabalho", conta Castro que enviou o vídeo "Ah Não! War?" ganhador do terceiro lugar no concurso Neosaldina, para filmes de 1 minuto. Como a série explora o improviso, Claudinho Castro não precisou passar por preparação especial. "Me passaram o texto e já fui gravar. O Lavigne disse que era pra ficar calmo. Não tem nada de diretor dar berro, chamar o ator de amador. É tudo muito profissional. O Selton é uma pessoa fantástica, generosa, dá a piada", comenta o ator sobre o trabalho. "O melhor de tudo é o tratamento que tenho recebido. Não importa se é o Latorraca ou o Claudinho, o camareiro, o maquiador atende da mesma forma. É tudo bem profissional e isto é gratificante", completou Castro.

Conforme o ator, conhecer o Projac também foi uma boa surpresa. "Aquela imensidão, ver um estúdio especialmente construído para fazer televisão é muito legal. Por que em Curitiba as produtoras estão sempre em locais adaptados", compara o ator que também já participou do programa "Revista RPC", no quadro do humorista Diogo Portugal.

Claudinho Castro acredita que, caso a série tenha continuidade, deverá permanecer no elenco. Para conversar com o ator confira seu site pessoal: www.claudinho.com.br .

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