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Bad seguiu Thriller, disco mais popular de todos os tempos | Divulgação
Bad seguiu Thriller, disco mais popular de todos os tempos| Foto: Divulgação

Serviço

Bad 25. Michael Jackson. Epic/Sony Music. CD duplo. Preço médio: R$ 94,90.

Live at Wembley Stadium. Michael Jackson. Epic/Sony Music. Preço médio: R$ 39,90.

Ninguém sabe ao certo, mas Bad, primeiro álbum lançado por Michael Jackson depois de Thriller se tornar o disco mais popular de todos os tempos, vendeu entre 30 e 45 milhões de cópias mundo afora. Essas cifras o colocam entre os dez mais vendidos da história, provavelmente no quinto lugar. Para comemorar o seu 25.º aniversário, a Sony Music, por meio do selo Epic, e a MJJ Productions, que cuida do espólio do cantor, acabam de colocar no mercado mundial Bad 25, uma versão remasterizada do álbum, que também inclui um segundo CD com faixas bônus.

Como parte das comemorações aos 25 anos de Bad, também chega às lojas uma nova versão, desta vez na íntegra, em DVD do histórico show do cantor no estádio de Wembley, nos arredores de Londres, registrado em 1988. É o auge de Jackson como performer.

Além do show completo, o lançamento também inclui duas performances inéditas, dos hits "The Way You Make Me Feel" e "I Just Can’t Stop Loving You". Essa última canção, inclusive, tem suas versões em espanhol, "Todo Mi Amor Eres Tu", e em francês, "Je Ne Veux Pas La Fin de Nous", presentes no CD bônus de Bad 25, que traz, como encarte, um belo livreto com fotos de todo o processo de produção do álbum.

Documentário

Lançado para coincidir com o 25.º aniversário do álbum que teve como missão dar continuidade ao megassucesso Thriller, o documentário Bad 25, de Spike Lee, exibido no Festival do Rio e sem lançamento previsto no Brasil, oferece surpresas aos fãs de Jackson, traçando o retrato de um artista obcecado que se preocupava com cada etapa do processo criativo.

Para Lee, com o passar dos anos, a música de Michael Jackson passou a ganhar cada vez menos atenção frente à exuberância de sua vida pessoal, marcada por escândalos e excentricidades.

O filme é definido pelo cineasta como uma "carta de amor" a Jackson, e contou com o suporte incondicional da família do cantor e da Sony Music, sua gravadora, que deu acesso a muitos daqueles que tiveram papel fundamental na criação do disco.

Entre as surpresas presente no documentário estão imagens captadas pelo próprio cantor, que utilizou uma câmera portátil, da cantora e compositora Siedah Garrett cantando "Man in the Mirror", canção que ela coescreveu com Jackson.

O documentário também explora aspectos mais sérios no trabalho do artista, deixando claro que suas raízes negras eram muito importantes para ele, apesar de muitos defenderem a tese de que ele queria "se transformar" em branco.

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