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No dia 13 de setembro, quando a XIII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro abrir seus portões no Riocentro, começará também uma intensa maratona: até o dia 23, 290 autores (270 brasileiros e 20 estrangeiros) vão participar de 132 sessões literárias espalhadas por seis espaços distintos, totalizando um número recorde de escritores e eventos. Embora a programação cultural tenha sido ampliada - com as novidades Botequim Filosófico e Esquina do Leitor - a expectativa dos organizadores é de que o Riocentro receba 600 mil pessoas durante os 11 dias da Bienal, aproximadamente o mesmo número de 2005 (quando a visitação foi de 630 mil pessoas).

- O evento já está consolidado. O desafio agora é investir em qualidade, valorizando sempre o livro e os autores - diz Paulo Rocco, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), que promove a Bienal em parceria com a Fagga Eventos.

Este ano, a Bienal - lançada oficialmente na terça-feira (14) no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro, com a presença de Rocco e do governador Sérgio Cabral - homenageará as Américas e reverenciará especialmente dois nomes bastante celebrados em 2007 por conta de seus 80 anos: o brasileiro Ariano Suassuna (que irá ao Rio) e o colombiano Gabriel García Márquez (que não estará presente).

J.J. Benitez, Cecily von Ziegesar, Shah Muhammad "Livreiro de Cabul" Rais, Santiago Roncagliolo, Daniel Alarcón e Richard Zimler são alguns dos convidados estrangeiros.

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