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Pequenas Caquinhas está há dez anos em cartaz | Camila Ribeiro/Divulgação
Pequenas Caquinhas está há dez anos em cartaz| Foto: Camila Ribeiro/Divulgação

Teatro

Veja esta e outras peças no Guia Gazeta do Povo

  • Santo Improviso reúne comediantes de várias vertentes

Uma das vantagens de ficar em Curitiba no carnaval é poder aproveitar o retorno de espetáculos de humor já celebrados na cidade. Só no Teatro Regina Vogue serão três neste fim de semana.

O clássico Pequenas Caquinhas, há dez anos em cartaz, volta no sábado e no domingo, com alguns ajustes. Veio bem a calhar, por exemplo, a reativação de uma cena, encostada havia dois anos, que brinca com a cerimônia de julgamento dos desfiles de escola de samba. Os trocadilhos com os quesitos que compõem as notas seguem bem o estilo do grupo, que faz piada com coisas do dia a dia e termos colocados fora de contexto (veja serviço completo no Guia Gazeta do Povo).

Já uma cena marcante, sobre um radialista atormentado pela própria voz, foi suprimida pelo fato de ser longa demais se comparada com as outras "caquinhas".

Outras modificações no espetáculo talvez não sejam percebidas pelo público, como alterações na sonoplastia, conta o diretor Andrei Moschetto, do grupo Antropofocus.

Começando com as Caqui­nhas, o sábado terá uma maratona de três shows de humor. Na sequência, entra em cena Marco Zenni, com seu Rodízio de Humor. Nesse trabalho, ele apresenta vários personagens criados para brincar com diversos traços da cultura brasileira – mas nunca com quem não pode se defender, garante o ator.

Dessa vez, além do guardador de carro Craudio Latinha, do pedreiro Seu Judas, do terrorista português El Habibs e da Poliça Brasileira, ele estreia um médico cubano, que adere ao programa Mais Médicos para trazer saúde e a revolução bolivariana ao Brasil – além de poder comprar um iPhone (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo).

No fim da noite de sábado, Zenni convida integrantes do Antropofocus para jogos de cena em Santo Improviso. A partir de propostas da plateia, os humoristas interagem até criar cenas cômicas feitas na hora.

"Tem gente que já foi nos ver umas dez vezes, porque sempre é diferente. A pessoa nunca irá ver a mesma cena", promete Zenni.

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