O austríaco Christoph Waltz ganhou o Oscar de melhor ator coadjuvante por seu papel como um dentista que virou um caçador de recompensas em "Django Livre", na 85a cerimônia de entrega do Oscar no Teatro Dolby, em Los Angeles, neste domingo.
Em "Django Livre", o cineasta Quentin Tarantino combina um faroeste de ação e aventura, incluindo caubóis, com uma narrativa de vingança racial ambientada no século 19, antes da abolição da escravidão nos Estados Unidos.
Leia a crítica do filme "Django Livre"
Veja fotos e assista ao trailer de "Django Livre"
"Nós participamos da jornada de um herói, o herói, no caso, é Quentin", disse Waltz com a voz embargada, ao receber o prêmio.
O primeiro sucesso do ator austríaco em Hollywood foi com o papel de um maligno, embora encantador, coronel nazista em "Bastardos Inglórios", de Tarantino, pelo qual conquistou a estatueta da Academia em 2010.
Waltz, de 56 anos e filho de cenógrafos, trabalhou no teatro, cinema e TV alemão na maior parte dos seus 30 anos de carreira, até ser apresentado a Tarantino. Até então suas tentativas de atuar numa produção em inglês não tinham sido bem-sucedidas.
Também concorriam ao prêmio nesta categoria os atores Alan Arkin (Argo), Robert de Niro (O Lado Bom da Vida), Philip Seymour Hoffman (O Mestre) e Tommy Lee Jones (Lincoln).
-
Piora do rombo e envelhecimento vão forçar nova reforma da Previdência; governo resiste
-
Deputada norte-americana defende que EUA retirem visto de Moraes; leia entrevista exclusiva
-
Alagamento do aeroporto de Porto Alegre deixa infraestrutura e operações aéreas à deriva no RS
-
Eduardo Leite alerta para enchentes acima dos níveis vistos até o momento
Deixe sua opinião