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A cenografia da Tribaltech 2014 remete a um cenário “pós-apocalíptico” | Antônio More/Gazeta do Povo
A cenografia da Tribaltech 2014 remete a um cenário “pós-apocalíptico”| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

Dicas

Confira algumas orientações para ir ao evento:

• Vá de van – A organização vai disponibilizar transporte exclusivo para a Tribaltech, com saída a partir das 15 horas de sábado na Praça Eufrásio Correia, em frente ao Shopping Estação, até às 2 horas da manhã de domingo. Os retornos para Curitiba começam às 6 horas de domingo e continuam até o final do evento, que tem programação prevista até às 13 horas de domingo. Cada trajeto custa R$ 15.

• Estacionamento conveniado – Sim. Valor a confirmar.

• Não levar – Bebidas, objetos cortantes, equipamento de filmagem profissional, barracas, buzinas, bastões de pirofagia, líquidos inflamáveis, qualquer tipo de alimento, drops ou cigarro em quantidade maior a três embalagens.

Shows

Veja este e outros shows no Guia Gazeta do Povo

Depois de uma pausa em 2013 após a realização de mais de 20 edições, o festival de música eletrônica Tribaltech volta a ser realizado na Fazenda Heimari, em Piraquara, neste sábado.

INFOGRÁFICO: Saiba como chegar até o local

Batizada de "Tribaltech Reborn" – a primeira de uma trilogia de festas com cenários temáticos que continua com a "Tribaltech Evolution" (2015) e a "Tribaltech Escape" (2016), todas inspiradas pelo famoso apocalipse maia de 2012 –, a edição deste ano se destaca pelo número de palcos: são 12, com uma programação que beira 150 nomes de estilos variados, incluindo nomes como Dinamo Azari e Jamie Jones (Palco Warung Beach Club), Pillowtalk e Mathew Jonson Live (Palco Club Vibe) e Nastia (Palco Tribaltech).

De acordo com o produtor Carlos "Jeje" Civitate, o evento deste ano aumentou de forma espontânea. "Quisemos incluir uma pista local, que foi agregando novos palcos e a coisa foi crescendo sozinha", diz. "Toda cena eletrônica daqui está bem representada", ressalta.

Cena local

Para o DJ Soundman Pako, que participa do Tribaltech ao lado do DJ Fabo com o projeto Rolldabeetz, a presença forte da cena curitibana na programação é um reflexo da dimensão que ela tem alcançado. "Muita coisa está acontecendo no Brasil, mas o foco está em Curitiba, justamente por causa de nomes como o Henrique (HNQO), o próprio Fabo e vários outros. São nomes que vêm fazendo turnês de dois meses pela Europa, Ásia, duas vezes por ano, e não deixam nada a desejar em comparação com os artistas internacionais", explica o DJ. "A cena vai muito bem, obrigado, e está carregando o Brasil para o mundo", comemora.

Renato Ratier, que participa do palco Warung e nesta edição montou sua própria tenda –a Raww Room –, acredita que o Tribaltech também promove união entre diferentes núcleos da música eletrônica de outras regiões do país. "Valorizar os artistas locais é uma premissa para quem quer uma cena sólida e com crescimento constante. E essa é uma das características principais desse festival", frisa.

Sobre a programação, Soundman Pako conta que o Tribaltech, mesmo contando com uma previsão de público de 20 mil pessoas, não se limita aos estilos mais ligados ao "mainstream". "As pessoas vão ao Tribaltech abertas a qualquer coisa. O line up é escolhido a dedo, com classe. É um evento singular no Brasil", elogia.

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