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A International Cultural Exhibition, responsável pela exposição Instrumentos Medievais de Tortura, Período da Inquisição (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo), que está em cartaz no Museu Municipal de Arte (MuMa) até 6 de outubro, se comprometeu a corrigir os erros de grafia, tradução e gramática das placas explicativas da mostra, como apontou o texto de opinião "Falta cuidado na exposição sobre tortura medieval", do editor do Gaz+, Marcelo Furtado, publicado na edição de 30 de julho do Caderno G. Em nota oficial, a empresa rebate a crítica ao preço do ingresso [R$ 15 e R$ 7,50 a meia-entrada] e ressalta "que trata-se de uma exposição privada, sem nenhum tipo de financiamento público" e que o "grupo de colecionadores italianos idealizou o projeto de vinda ao Brasil com o objetivo de trazer a memória histórica do período da Inquisição Medieval, mas não contava com a burocracia alfandegária e os altos custos para liberação das peças – que sim, totalizam 50".

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