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O documentário Nostalgia da Luz, em cartaz nos cinemas, parte do estudo do muito grande – a astronomia e a observação dos corpos celestes – para falar do muito pequeno, a intolerância e a violência das ditaduras políticas. Filmado nas paisagens impressionantes do deserto de Atacama, a região mais árida do mundo, no norte do Chile, a três mil metros de altitude, o filme mostra como astrônomos de todo o mundo se reúnem para observar as estrelas que lotam o céu chileno ,ao mesmo ao mesmo tempo em que familiares de vítimas da ditadura Pinochet procuram os restos mortais dos “desaparecidos” que se conservam mumificados pelo sal do deserto numa arqueologia macabra.

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