A exposição “João Turin Vida, Obra, Arte”, encerrada no dia 22 de fevereiro, bateu recorde e consagrou-se como a exposição mais visitada da história do Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba. Desde junho de 2014, quando foi inaugurada, a mostra foi vista por 266 mil pessoas, segundo informou a assessoria de imprensa do museu.
A exposição ficou oito meses em cartaz. Quem a visitou pôde conferir de perto o legado deixado pelo artista paranaense João Turin (1878-1949). No conjunto de obras estavam 130 bronzes, reproduções feitas a partir de moldes originais do acervo de Turin, adquirido pela família Lago, e reproduções do ambiente em que o artista viveu.
Entre as peças estavam “Marumbi”, “Luar do Sertão”, “Tigre pisando na cobra”, “Onça à espreita” e “Frade” – escolhida pelo governo brasileiro para presentear o Papa Francisco.
Além disso, a mostra também trouxe uma réplica em tamanho reduzido da famosa Casa Paranista, símbolo maior do Paranismo, movimento em que os artistas, incluindo Turin, buscavam valorizar elementos regionais na arquitetura. Dentro da casa foi feita uma releitura de seu ateliê (que, originalmente, ficava na rua Coronel Dulcídio).
Novos ares
A partir de agora, a exposição itinerante toma outros rumos. Segundo o MON, a mostra irá percorrer outras cidades no Brasil para levar a trajetória de vida de Turin.
O próximo museu a receber a exposição é a Pinacoteca de São Paulo, que tem previsão de inaugurá-la ainda em 2015.
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