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Ivan Lins em sua última passagem por Curitiba, em outubro do ano passado | Antônio More/Gazeta do Povo
Ivan Lins em sua última passagem por Curitiba, em outubro do ano passado| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

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Confira outras atrações de hoje da Oficina de Música:

Circuito Off da Caixa – Show Paraguay Purahei

Com Romy Martinez (voz), Augustín "Chungo" Roy (piano) e Maiara Moraes (flauta transversal). Teatro da Caixa (R. Cons. Laurindo, 280), (41) 2118-5111. Às 19 horas. R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Sujeito à lotação.

Palestra: A Atualidade das Orquestras no Brasil

Com Arthur Nestrovski. Sesc Paço da Liberdade (Pça. Generoso Marques, 189), (41) 3234-4200. Às 19 horas. R$ 4 e R$ 2 (meia-entrada). Ingressos poderão ser retirados a partir das 12 horas do dia do evento no local.

Serviço

Vocal Brasileirão Convida Ivan Lins

Teatro Guaíra (R. Conselheiro Laurindo, s/nº), (41) 3304-7900. Hoje, às 21 horas. R$ 36 e R$ 21 (meia-entrada).

A segunda etapa da Oficina de Música de Curitiba começa oficialmente hoje, às 21 horas, com o show do Vocal Brasileirão com o cantor, compositor e pianista Ivan Lins, no Teatro Guaíra. O grupo vocal curitibano, criado há 20 anos no Conservatório de MPB de Curitiba, apresenta canções do convidado com arranjos de Vicente Ribeiro.

O diretor artístico do Vocal Brasileirão criou novas roupagens para músicas como "Abre Alas", "Somos Todos Iguais Essa Noite", "Aos Nossos Filhos", "Dinorah, Dinorah" e "Novo Tempo" – algumas das canções mais conhecidas de Ivan Lins.

Considerado um compositor popular sofisticado, o convidado traz um estilo alinhado à proposta da direção artística do evento, de acordo com seus organizadores (leia mais ao lado).

"Ivan Lins sintetiza bem a ideia da Oficina de MPB. É música brasileira muito elaborada e popular", explica Sérgio Albach, diretor artístico de Música Popular Brasileira e Música Latino-americana da Oficina.

Glauco Sölter, também diretor artístico, explica que a intenção é aproximar a Oficina de Música do maior público possível por meio de uma programação com maior apelo popular – o que, em sua avaliação, tem dado resultados. "Sentimos a Oficina cada vez mais próxima da comunidade", diz Sölter.

Fase popular aposta em novos nomes

A Oficina de Música Popular Brasileira, segunda etapa da Oficina de Música, segue apostando em novos nomes do cenário nacional ao lado de figuras já consolidadas para seus cursos e programação artística. Em 2014, músicos como o pianista Hercules Gomes e o violonista Cainã Cavalcante são apontados como representantes da safra mais recente. Entre os veteranos, volta à Oficina o pianista Amilton Godoy, fundador e hoje ex-integrante do lendário Zimbo Trio.

"Todo o ano ficamos de olho nos novos nomes, nas pessoas que estão surgindo na cena, buscando o lado da inovação e da tradição", explica o diretor artístico Glauco Sölter. "A Oficina acaba mostrando o que está acontecendo na música brasileira."

O panorama também procura dar conta da diversidade do país, elencando, por exemplo, músicos como Joatan Nascimento – trompetista da big band baiana Orkestra Rumpilezz, que mistura jazz a ritmos afro-brasileiros – ao lado de nomes como o do violonista Daniel Sá, mais ligado à música sulista.

"Esse pessoal traz a musicalidade de outras partes do país. Acaba sendo um encontro não só para os alunos, que sempre saem da Oficina com uma experiência memorável, mas também para os músicos da cidade, que fazem este intercâmbio", conta Sölter.

Entre os principais pontos de encontro estão as apresentações do Circuito Off que acontece fora do Teatro da Caixa. Já há programação prevista no Café Parangolé e no Realejo Culinária Acústica (confira diariamente nos roteiros). "Isso por enquanto, já que sempre aparece um circuito off do off", brinca Sölter.

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