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Festival leva 14 concertos a Morretes em maio; Madeleine Peyroux canta em SC

Helinho Brandão é uma das atrações do Nhundiaquara Jazz Festival. Cantora norte-americana se apresenta em Florianópolis no dia 16

Helinho Brandão é um dos destaques do evento. | Divulgação
Helinho Brandão é um dos destaques do evento. (Foto: Divulgação)

A cidade de Morretes, no litoral do estado, vai receber nos dias 23 e 24 de maio a 1.ª edição do Nhundiaquara Jazz Festival. Ao todo, o evento musical terá 14 concertos gratuitos no centro da cidade histórica, que fica a cerca de 80 quilômetros de Curitiba.

O festival musical foi tem a direção artística do produtor Luiz Alceu Beltrão Moleto, antigo proprietário do Hermes Bar –espaço que se destacava em Curitiba por abrir seu palco para o jazz.

O Nhundiaquara Jazz Festival vai se dividir em dois palcos espalhados pelo “Corredor do Jazz”, espaço em que vai se transformar o centro histórico da cidade fundada por jesuítas em 1733.

A escalação contempla músicos locais como a cantora Rogéria Holtz e o grupo Na Tocaia, o saxofonista Helinho Brandão e a cantora Iria Braga. Há ainda nomes nacionais de peso como o sanfoneiro Renato Borghetti e o saxofonista carioca Léo Gandelman com a participação do Serginho Trombone, além de uma atração internacional: o trio alemão ELF, que se apresenta no sábado. (veja ao lado a programação completa).

Luiz Alceu também observa que grupos musicais que preservam tradições da região, como o Fandango, também vão participar. “No jazz cabe tudo isso. O Brasil tem o feitio de múltiplas culturas e cada uma delas traz consigo conhecimento e memória”, avalia.

Futuro

Com patrocínio da Copel e apoio do município serrano, o festival surge com a intenção de se tornar uma tradição incorporada ao calendário cultural da cidade e da região. Neste sentido a escolha de Morretes como sede foi estudada: a cidade tem um perfil parecido de outras cidades turísticas do país que recebem eventos parecidos, como Paraty, no Rio de Janeiro, ou Pelotas, no Rio Grande do Sul.

“Morretes é um grande exemplo de como as cidades históricas podem ganhar com atividades culturais”, afirma Luiz Alceu. Ele explica que também vão funcionar barracas de alimentação e de bebidas especiais como vinhos e cervejas. “Escolhemos fazer o festival durante o outono, porque Morretes fica ainda mais linda nesta época.”

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