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A vida do fundador da revista "Playboy", Hugh Hefner, será tema de um filme que vai tratar tanto de seu ativismo social quanto das acusações de exploração sexual que recebeu ao levar mulheres nuas para as páginas de uma publicação. O filme terá o título de "Playboy" e será dirigido por Brett Ratner, responsável por "A hora do rush" e "X-Men: O confornto final" (2006). Será produzido pela Universal Pictures pelas mãos de Brian Grazer, vencedor de um Oscar por "Uma mente brilhante".

Hefner, de 81 anos, que vendeu para Grazer os direitos de produção de um filme sobre sua vida há vários anos, aprovou o projeto na semana passada, segundo o jornal "Daily Variety". O roteiro começou a ser escrito nos últimos dias. "Hefner foi criado em um ambiente puritano e se reinventou como o padrinho de uma revolução sexual", disse Ratner, de acordo com o "Daily Variety".

"Ele quebrou todos os tipos de tabu, especialmente em relação a sexualidade. Eu quero mostrar tudo isso, dos conflitos em torno da Primeira Emenda [da Constituição norte-americana, que garente liberdade de expressão] à primeira orgia, até o derrame nos anos 80 que quase o matou", disse o cineasta.

Hefner fundou a "Playboy" em 1953, transformando um investimento de US$ 600 e uma foto de Marilyn Monroe em uma das publicações mais bem-sucedidas da história. Ele empurrou a revolução sexual através da década de 60 e usou as páginas de sua revista para escrever longos artigos em que combatia a censura e promovia outras causas.

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