Tommy Lee Jones é um exemplo de grande ator que ao passar para trás das câmeras demonstra ter mais capacidade de invenção do que muitos diretores profissionais. Em Dívida de Honra, seu quarto longa em duas décadas (em cartaz em Curitiba), Jones reaviva um gênero moribundo, o western, com injeções de “road movie” e de filme de dupla, dois subgêneros gestados na longa tradição do faroeste americano. A estrada aqui é um território inóspito, atravessado numa carroça que leva três mulheres loucas para serem cuidadas por um pastor num local seguro. O filme ultrapassa a condição de show de interpretações para se concentrar numa revisão ácida do gênero e dos valores consagrados pelo western.
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