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A cantora Amy Winehouse | REUTERS/Andrew Winning/Files
A cantora Amy Winehouse| Foto: REUTERS/Andrew Winning/Files

Opinião Por Aldrin Cordeiro, editor Gazeta do Povo

Ela cumpriu o que cantava

A morte precoce de Amy Winehouse selou o destino que muitos (se não todos) esperavam para a cantora. Aos 27 anos, uma das mais marcantes vozes deste século, que mesclava jazz, soul e blues, cumpriu o que cantava para milhões de fãs.

Em "Rehab", o maior sucesso da curta carreira, versos sobre não ir para uma clínica de reabilitação por causa de álcool e drogas definiram o estilo de vida que a artista escolheu. Era raro vê-la sóbria nos palcos e os jornais britânicos a retratavam como uma "festeira de carteirinha".

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A mãe de Amy Winehouse disse que a cantora não estava bem quando se encontraram um dia antes de sua morte, informou o jornal britânico Sunday Mirror, na edição de hoje. A publicação citou Janis Winehouse dizendo que a morte de sua filha era "apenas uma questão de tempo". A cantora de 27 anos foi encontrada morta ontem em sua casa, em Londres. "Ela parecia fora de si", disse a mãe de Amy ao tabloide, dizendo ainda não ter assimilado sua morte repentina.

Equipes de resgate receberam na tarde de ontem um chamado para casa da cantora, na região de Camden, no norte de Londres, mas ela já estava morta ao chegarem. A polícia informou que a causa da morte está sendo tratada como "inexplicável", rejeitando especulações de que ela teria morrido de uma overdose de drogas como "inapropriada." O resultado da autópsia deve ser divulgado na amanhã ou terça-feira.

Fãs da cantora britânica em todo o mundo e vizinhos deixaram um uma pilha de flores, velas e mensagens do lado de fora de sua casa, enquanto celebridades também prestavam tributos à Amy Winehouse.

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