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Os integrantes da banda grunge Alice in Chains lamentaram a morte de seu ex-baixista, Mike Starr, em comunicado divulgado nesta quarta (9) em seu site oficial. O corpo de Starr foi encontrado nesta terça-feira (8) pela polícia de Salt Lake City, nos Estados Unidos.

"Os membros do Alice in Chains lamentam a perda de seu amigo e pede para que a imprensa respeite sua privacidade, e da família Starr, durante este período difícil. Seus pensamentos e orações estão com a família", diz o comunicado.

Starr, que estava com 44 anos, tocou na formação original do grupo, entre 1987 e 1993, e participou dos álbuns "Facelift" e "Dirt".

Recentemente, ele participou do programa de TV "Celebrity rehab", o que gerou críticas de seus ex-companheiros da banda, o guitarrista Jerry Cantrell e o baterista Sean Kinney. No mês passado, ainda segundo o TMZ, Starr chegou a ser preso por posse de drogas controladas.

Junto com Nirvana, Pearl Jam e Soundgarden, o Alice in Chains foi um dos principais nomes da geração de bandas que surgiram em Seatlle no final dos anos 80 para o início dos 90 e levou o rótulo de "grunge". O grupo lançou três álbuns na década de 90 e entrou em hiato após a morte do vocalista Layne Staley por overdose, em abril de 2002. Dono de uma voz marcante eternizada em faixas como "Man in the box", "Them bones" e "Would?", o corpo do cantor foi encontrado em sua casa duas semanas após sua morte, provocada por uma mistura letal de cocaína com heroína.

Em setembro de 2009, o Alice in Chains lançou seu primeiro álbum em quase 14 anos.. "Black gives way to blue", quarto disco de estúdio do grupo, tem o vocalista William DuVall no lugar de Staley. O baixista é Mike Inez, que entrou para a banda com a saída de Starr, em 1993.

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