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Quando se trata de histórias de amor, Brad Pitt e Angelina Jolie perdem de longe para Heathcliff e Catherine (de "O Morro dos Ventos Uivantes").

O romance de Emily Bronte, escrito no início do século 19, lidera a lista das maiores histórias de amor de todos os tempos compilada pela Biblioteca Pública de Nova York.

"Anna Karenina", de Leo Tolstoy, ocupa o segundo lugar da lista, e o terceiro é de "Romeu e Julieta", de Shakespeare. O filme "Casablanca" é o quarto colocado na lista, e o quinto lugar é da peça "Sonho de Uma Noite de Verão", de Shakespeare.

Quando se trata de assuntos do coração, Bronte e outros escritores clássicos possuem sabedoria testada pelo tempo para compartilhar com seus leitores.

"Vá para o sofá com um desses livros, e você pode sair um pouco mais sábio e ter um encontro melhor na próxima semana, ou então ver o relacionamento em que você está avançar melhor", disse Carrie Sloan, editora chefe da revista Tango (www.tangomag.com), que publicou a lista.

"Em lugar de tentar aprender alguma coisa com o vexame mais recente de Britney (Spears), vale a pena ler filósofos e escritores que refletiram a fundo sobre o tema e cujas histórias resistiram ao teste do tempo."

Completam as dez maiores histórias de amor, segundo a lista, "Doutor Jivago", de Boris Pasternak, "Razão e Sensibilidade", de Jane Austen, "O Corcunda de Notre Dame", de Vitor Hugo, o filme "As Ligações Perigosas" e "Orgulho e Preconceito", de Jane Austen.

Sloan disse que muitas pessoas lêem sobre os dramas de celebridades em revistas semanais, mas que as histórias da lista desenvolvem a trama e os personagens.

"É algo mais profundo e mais refletido", disse ela.

Muitas pessoas já podem ter assistido às versões cinematográficas das histórias que constam da lista, mas um bibliotecário disse esperar que a lista renove o interesse do público pelas leituras clássicas - e pelas bibliotecas.

"Se uma pessoa assistiu aos filmes baseados nos livros de Jane Austen ou em 'Romeu e Julieta', ela pode sentir vontade de conhecer a obra original", disse Robert Armitage, bibliotecário de ciências humanas da Biblioteca Pública de Nova York.

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