Zumbis, litros de sangue, escatologia e muito humor negro. Esses são os elementos principais que compõem a trama de Planeta Terror, novo filme do cineasta texano Robert Rodriguez (El Mariachi, 1992, e Sin City - A Cidade do Pecado, de 2005).
Com múltiplas referências a filmes de terror dos anos 1970, o diretor se apropria de clichês da época para fazer uma espécie de homenagem, em que o deboche é o eixo dominante. Rodriguez pretende, assim, divertir os espectadores com uma trama absurda, na qual os mais entusiasmados podem identificar recortes de filmes como A Noite dos Mortos-Vivos (1968), de George A. Romero.
O filme começa com um incidente provocado por militares americanos, que espalham um gás tóxico em uma cidadezinha interiorana. Ao entrar em contato com humanos, o gás provoca feridas pustulentas e revive os mortos. Como se trata de uma infecção incontrolável, o planeta estará infestado de zumbis em pouco tempo. Nesse contexto, um grupo de sobreviventes tenta fugir da ameaça, incluindo um casal de médicos psicóticos (Josh Brolin e Marley Shelton), um xerife (Michael Biehn) e diversas figuras bizarras, como a dançarina de boate sem uma perna (Rose McGowan).
Como se não faltassem problemas, um grupo militar quer prendê-los para tentar entender por quê o grupo não foi contagiado. Destaque para o tenente linha-dura, interpretado por Bruce Willis, e para o soldado estuprador, uma participação especial do diretor Quentin Tarantino.
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