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A Turma Que Não Escrevia Direito (foto 1)

Marc Weingarten. Tradução de Bruno Casotti. Record, 392 págs., R$ 54,90. História.

É boa a ideia do autor, que se dispõe a contar um tanto dos bastidores da imprensa americana em fins dos anos 60, pegando um pouco dos anos 70, abordando o trabalho de profissionais que, mais tarde, seriam conhecidos como os "novos jornalistas". O movimento envolveu Joan Didion, Gay Talese e vários outros no plano de fazer reportagens usando ferramentas da ficção.

Na Cozinha (foto 2)

Monica Ali. Tradução de Waldéa Barcellos. Rocco, 520 págs., R$ 65,60. Romance.

Monica Ali (Um Lugar Chamado Brick Lane) usa como microcosmo o espaço de um cozinha em um restaurante de Londres. São tantos os estrangeiros que trabalham ali que o chef, Gabriel Lightfoot, parece administrar uma força-tarefa da Organização das Nações Unidas. Por meio desse cenário, a escritora de origem bengalesa fala sobre as diferenças que marcam a Inglaterra atual.

A Professora de Abstinência (foto 3)

Tom Perrotta. Tradução de Marcelo Barbão. Benvirá, 416 págs., R$ 49,90. Romance.

De volta ao ambiente dos subúrbios norte-americanos, que retratou no livro Criancinhas (transformado em Pecados Íntimos no cinema, com Kate Winslet no elenco), Perrotta escreve sobre uma professora de educação sexual que é perseguida pelos conservadores de uma igreja evangélica e acaba sendo obrigada a pregar a abstinência sexual.

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