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Abraços Partidos

(Los Abrazos Rotos. Espanha, 2009). Direção de Pedro Almodóvar. Com Penélope Cruz, Lluís Homar e Ángela Molina. Drama. 127 min. Classificação indicativa: 14 anos.

O cineasta espanhol Pedro Almodóvar retratou como poucos o universo feminino em dramas como Tudo Sobre Minha Mãe e Fale Com Ela. Com Abraços Partidos, pela primeira vez ele se ocupa do drama de um personagem masculino, o diretor de cinema Mateo Blanco (Lluís Homar), cego um tanto amargurado. O filme começa com o protagonista recebendo a ajuda de uma bela moça que, em questão de minutos, é levada para cama (ou melhor, para o sofá) numa cena cômica. Mateo perdeu a visão no acidente em que morreu sua amada, Lena (Penélope Cruz), fato que volta a atormentá-lo mais de uma década depois. GGG1/2

Assalto ao Carro Blindado

(Armored. EUA, 2009). Direção de Nimród Antal. Com Matt Dillon, Laurence Fishburne e Jean Reno. Ação. 88 min. Classificação indicativa: não fornecida.

Um grupo de funcionários de uma empresa de segurança arma um esquema para roubar um carro blindado carregando US$ 42 milhões. O plano não corre exatamente como o imaginado e eles passam a correr risco de morte. Um dos destaques da produção, dirigida pelo desconhecido Nimród Antal, é o elenco, que reúne figuras alternativas. Matt Dillon, astro dos anos 1990 que trabalhou no vencedor do Oscar Crash – No Limite, aparece ao lado de Laurence Fishburne, uma figura-chave na trilogia Matrix. Há ainda o carismo do francês Jean Reno, conhecido pelos ótimos O Profissional e Ronin. N/A

A Todo Volume

(It Might Get Loud. EUA, 2008). Direção de Davis Guggenheim. Com Jimmy Page, Jack White e The Edge. Documentário. 98 min. Classificação indicativa: não fornecida.

Documentário sobre a história da guitarra elétrica, a partir do ponto de vista de três lendas do instrumento: Jimmy Page, The Edge e Jack White. Se você não ligou o nome à pessoa, o trio é formado por roqueiros tidos como referências para quem se interessa pelo instrumento. Page, ostentando uma cabeleira branca, conquistou corações e mentes tocando a guitarra de dois braços no Led Zeppelin. The Edge, do U2, arrasta multidões para os shows megalomaníacos do grupo que conta com a voz de Bono. Por fim, Jack White, do White Stripes, virtuose da guitarra que embalou a primeira década de 2000. N/A

Chéri

(Reino Unido/França/Alemanha, 2009). Direção de Stephen Frears. Com Michelle Pfeiffer, Kathy Bates e Rupert Friend. Drama. 86 min. Classificação indicativa: 14 anos.

Em Paris, pouco antes de estourar a Primeira Guerra Mundial, a cortesã aposentada Léa (Michelle Pfeiffer) se envolve com o jovem Chéri (Rupert Friend), filho de sua antiga companheira de profissão e rival, Madame Peloux (Kathy Bates). Léa educa o imaturo e mimado garoto nas artes do amor, mas depois de seis anos, Madame Peloux planeja um casamento entre Chéri e Edmée (Felicity Jones), filha de outra rica cortesã. A separação parece inevitável. Léa e Chéri tentam se acostumar com a ideia e mais tarde, talvez tarde demais, percebem a importância de um para o outro. GGG

Lula, o Filho do Brasil

(Brasil, 2009). Direção de Fábio Barreto. Com Rui Ricardo Dias, Glória Pires e Cléo Pires. Drama. 130 min. Classificação indicativa: 12 anos.

Uma superprodução para os padrões brasileiros, Lula, o Filho do Brasil gerou várias discussões à época de seu lançamento nos cinemas, a maioria delas tinham pouco a ver com o filme e sondavam o quanto havia de política no drama dirigido por Fábio Barreto (que sofreu um acidente grave pouco depois da estreia e segue em coma). O longa-metragem mostra a trajetória pessoal e profissional do presidente Lula, do seu nascimento, em 1945, no sertão pernambucano, até 1980, quando era o maior líder sindical do país. Sua trajetória foi marcada por uma notável capacidade de superação. GGG

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