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Classificações: * Indicado. GGGGG Excelente. GGGG Muito bom. GGG Bom. GG Regular. G Fraco. 1/2 Intermediário.

Tantinho, Memória em Verde e RosaTantinho (Independente/Natura Musical)

O cantor Tantinho é um documento vivo sobre a história musical da Mangueira. Ao longo de seus 60 anos, ouviu praticamente tudo o que se produziu naquela comunidade em matéria de samba. E o mais importante: guardou muita coisa na memória. Agora, lança seu primeiro disco-solo, um CD duplo com 32 canções "de todos os tempos" – a maioria inédita. No repertório, há composições de Cartola, Geraldo Pereira, Nelson Sargento, etc. O grande barato, no entanto, são as pérolas de nomes menos conhecidos, como Brogogério, Fandinho, Padeirinho e Marreta. Dá até para imaginar as figuraças. (OG) GGG1/2

PluggedSkulk:Partition[Root] (Independente)

Surgido em 1999, na capital paulista, o quarteto Skulk:Partition [Root] (hã?) explora diversas tendências da música eletrônica em seu álbum de estréia. A mistura vai do tecnopop à darkwave, passando por rock industrial, breakbeat e mais uma pá de subgêneros que só os iniciados conseguem distingüir – às vezes, nem eles. Mas essa "troca de figurino" a cada faixa acaba confundindo o ouvinte. E o resultado é um trabalho competente, porém carente de personalidade. Para saber mais e comprar, acesse www.skulk.com.br. (OG) GG1/2

Here Comes the TearsThe Tears (Sum Records)

Em 1994, a banda inglesa Suede estava no auge quando seu guitarrista, Bernard Butler, deixou o grupo durante as gravações do segundo álbum, Dog Man Star. A briga de Butler com o vocalista Brett Anderson ocupou as páginas principais dos semanários ingleses, assim como os demais álbuns lançados pela banda nos anos seguintes. Eis que, após nove anos sem trocar uma palavra, Butler e Anderson voltaram a tocar juntos em 2004, lançando, no ano seguinte, o primeiro disco de sua nova banda juntos, The Tears, que acaba de chegar ao mercado nacional. Ouvir Here Comes the Tears é como ouvir um álbum novo do Suede: não faltam canções pop ganchudas ("Refugees", "Two Creatures" e "Lovers") e belas baladas melodramáticas ("The Ghost of You" e "A Love as Strong as Death"). Mas, apesar de excelente, fica a sensação de que tudo seria diferente se estivéssemos em 1995. GGGG (JG)

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