A 17ª Bienal Internacional do Livro do Rio consolida-se como o caminho mais estreito entre autor e leitor. “Ficarei até o final, no próximo domingo, e ainda vou conversar em escolas”, anunciou o paranaense Laurentino Gomes, que nesta segunda-feira (7) participou de uma tarde de autógrafos. Ele inicia seu próximo projeto: uma imensa pesquisa sobre a história da escravidão negra, que vai consumir quatro anos de trabalho. “Quero fazer como Lira Neto, que dividiu em três volumes sua biografia de Getúlio Vargas”, conta. “Também vou publicar minha pesquisa em três tomos, a partir de 2019.”
-
Cármen Lúcia deve seguir linha de Moraes à frente do TSE; analistas esperam restrições nas redes
-
O que Barcelona fez após tragédia em 1995 para evitar novas inundações e mortes
-
Em meio à tragédia, RS ainda sofre com casos de violência que aumentam o caos
-
Evento climático coloca Rio Grande do Sul na lista das maiores tragédias do país
Deixe sua opinião