“Entre Tapas e Beijos”, o hit de Leandro & Leonardo, serviria também como um bom título para contar a história da música sertaneja no Brasil. As bordoadas voaram em alcunhas como “bregas” e “neojecas”. Já os beijos estalaram com o tremendo alcance popular. Dos “caipira piraporas” ao sertanejo universitário, o estilo é tema de dois livros recém-lançados: de um acadêmico, o doutor em história pela UFF (Universidade Federal Fluminense) Gustavo Alonso (“Cowboys do Asfalto”), e de um protagonista dessa saga, Teló, que escreveu “Bem Sertanejo” com o jornalista André Piunti a partir da série homônima do “Fantástico” (Globo).
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