• Carregando...
 | Elena Seibert/Divulgação
| Foto: Elena Seibert/Divulgação

Uma das sacadas de “Melhor do que antes” tem a ver com a hora de dormir. A escritora Gretchen Rubin, com um poder de observação característico, chama a atenção para a quantidade de pessoas – ao menos até onde ela consegue ver – que resistem a ir para a cama cedo, sem televisão ou qualquer outro aparelho eletrônico.

Como ser melhor?

Ensaísta americana procura explicar por que é tão difícil abandonar certos hábitos – mesmo quando eles são péssimos para você

Leia a matéria completa

O que elas fazem, na prática, é deixar de investir numa boa e relativamente longa noite de sono. E dormir bem deveria ser a primeira preocupação de alguém que pensa em melhorar a qualidade de vida.

O livro tem um subtítulo longo e bem explicadinho, como pede a seção de autoajuda, e chega num momento pra lá de oportuno: ainda é janeiro e as promessas de fim de ano continuam no ar...

Gretchen Rubin, autora de “Melhor do que antes”.

Uma pesquisa citada no livro mostra que a maioria das pessoas que vive nos Estados Unidos dorme menos de seis horas por noite. Gretchen admite que precisa de sete.

O que acontece é que todo mundo está trabalhando demais, ou se desdobrando em vários empregos e atividades, e tem para si somente o fim do dia. É quando querem fazer algum tipo de lazer para tirar a cabeça do dia que terminou. A irmã de Gretchen gosta de ver tevê até cair.

Ao questionar a irmã sobre a importância de ir para a cama mais cedo, levou uma resposta atravessada.

Gretchen prefere investir no sono. A irmã passa mais horas acordada pela possibilidade de ter um tempo para si.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]