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Regente PlutãoCleusa Maria. Record, 176 págs., R$ 29,90. Romance.

A jornalista e autora de literatura infantojuvenil Cleusa Maria estreia na ficção adulta com Regente Plutão, um romance sobre uma trágica história de amor. Nele, quatro personagens se preparam para a passagem de ano com conflitos, angústias e desejos diferentes na Zona Sul do Rio de Janeiro. Enquanto Violante, uma arquiteta bem-sucedida que conhece pela internet o misterioso Regente Plutão, o internauta Lúcio, criado na periferia, encontra na ruiva Irene, sua amante, uma saída para seu inferno particular. Mas Irene é casada com Enon, e o casal sofisticado vai sendo devastado por suas experiências.

Exemplar Disponível ao RouboMiguel Capobianco-Livorno (autor fictício). Vários autores. Autêntica, 144 págs., R$ 27. Poesia.

Resultado da criação coletiva de músicos poetas e artistas plásticos mineiros, Exemplar Disponível ao Roubo – Poemas de um Autor Fictício é uma divertida e criativa afronta aos padrões convencionais de criação. Marcos Braccini, Marcos Sarieddine, Rafael Fares, Rafael Ludicanti, Thiakov e Vinicius de Morais do Espírito Santo atribuem seus poemas a um único autor fictício: Miguel Capobianco-Livorno. Com prefácio escrito pelo ex-líder dos Mutantes, Arnaldo Baptista, o livro rompe com a lógica do mercado editorial e mostra irreverência em temas existenciais profundos e contraditórios.

A Casa IluminadaAlessandro Thomé. Benvirá, 208 págs., R$ 24,90. Romance.

A partir de um crime funesto, o paulistano Alessandro Thomé, um dos destaques do Prêmio Benvirá de Literatura, traça uma novela perturbadora. Em A Casa Iluminada, uma mulher é morta e depois violentada, e seu marido, Melquíades, é levado ao desespero e se torna obcecado por vingança. Com a rendição do assassino para a polícia, Melquíades começa a torturar seu inimigo, mostrando fotos e cartas sobre tudo o que está perdendo do lado de fora de prisão: as belas paisagens, os prazeres do mundo, sua liberdade, enfim. Mas aquilo que era uma tortura psicológica começa a ser a razão de viver de Melquíades, que vai se desligando de seu próprio mundo para se dedicar ao sofrimento do assassino de sua mulher.

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