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O ator e diretor Mel Gibson desculpou-se publicamente, após ter sido preso dirigindo alcoolizado, na Califórnia, na sexta-feira, e lamentou o modo que tratou os policiais que o detiveram. O australiano lembrou que luta com o alcoolismo há muitos anos e lamentou a recaída.

"Agi como uma pessoa completamente fora de controle quando fui preso, e disse coisas que não acredito que sejam verdadeiras e que foram desprezíveis", afirmou o ator, de 50 anos, numa nota divulgada por seu assessor de comunicação.

Gibson, de 50 anos, foi preso na manhã de sexta-feira. Ele dirigia em alta velocidade na Pacific Coast Highway, em Malibu, ao norte de Los Angeles.

"Estou profundamente envergonhado de tudo o que disse e peço desculpas àqueles que ofendi", disse o ator, sem esclarecer quais comentários ofensivos foram esses. Um porta-voz do Departamento do Xerife do Condado de Los Angeles também se negou a comentar a reação de Mel Gibson à prisão.

Na nota, o ator diz ainda que "lutou contra a doença do alcoolismo por toda a vida adulta" e lamentava "profundamente a horrível recaída".

Gibson afirmou que já tomou os passos necessários para se recuperar.

A ator e diretor australiano, que foi alçado à fama com a série de filmes "Mad Max", nos anos 70 e 80, consolidou a carreira em Hollywood com a franquia "Máquina Mortífera". Em 1995, atuou e estrelou "Coração Valente", que levou cinco Oscars, incluindo o de melhor filme. Em 2004, transformou "A Paixão de Cristo" num sucesso de US$ 611 milhões.

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