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Aposta de diferentes serviços de streaming ao redor do mundo, os livros para ouvir constituem um mercado promissor, que vai muito além do público com problemas de visão: são uma alternativa para combinar leitura com outras atividades. No Brasil, o serviço chegou há seis meses, com a plataforma de assinantes Ubook, mas há opções para baixar e ouvir os livros em lojas virtuais e portais gratuitos.

Em suas viagens de trabalho e sessões de exercícios físicos, Luís Filipe Bizarro, 35 anos, fiscal de projetos em uma empresa de eficiência energética, ouve livros como Vale Tudo, de Nelson Motta, e 1822, de Laurentino Gomes, pelo aplicativo Ubook, que oferece um acervo crescente para seus assinantes.

“Acho muito confortável e parece que assimilo melhor do que a leitura em papel. É quase como uma conversa”, diz Bizarro.

Na carona dos serviços de streaming, o hábito de ouvir livros deu um salto. Nos EUA, enquanto a venda de publicações em papel permaneceu praticamente estagnada, o consumo de audiolivros cresceu cerca de 28% no ano passado em relação a 2013, ultrapassando com folga os livros eletrônicos, que subiram 6%, de acordo com a Association of American Publishers.

A Audible, empresa ligada à Amazon, é a grande líder no mercado americano e, assim como a Netflix tem feito com as séries, também passou a produzir conteúdos exclusivos – já encomendou e disponibilizou cerca de 30 obras originais, desde suspenses com intrigas internacionais até romances de vampiros.

“O crescimento dos audiolivros só se deu depois que os aplicativos foram para os celulares”, explica Flávio Osso, fundador e CEO do Ubook.

Alternativas

De serviços de streaming a lojas especializadas, saiba onde encontrar os audiolivros na internet:

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