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Médico Conrad Murray conversa com o seu advogado Ed Chernoff durante julgamento da morte de Michael Jackson | AFP PHOTO / POOL / Mario Anzuoni
Médico Conrad Murray conversa com o seu advogado Ed Chernoff durante julgamento da morte de Michael Jackson| Foto: AFP PHOTO / POOL / Mario Anzuoni

O julgamento de Conrad Murray, médico acusado de ter homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, continua. Na noite desta sexta-feira, o anestesista Steven Shafer testemunhou no caso, nos Estados Unidos. Perguntado se o cantor poderia ter causado a própria morte - ao ter removido o grampo que impedia que o Propofol fosse lançado na agulha e, consequentemente, na corrente sanguínea - Shafer respondeu de maneira suscinta: "Existe uma possibilidade".

Mas o especialista disse que não mudou sua opinião sobre a culpa de Murray na morte do Rei do Pop. Shafer defende a ideia de que o médico foi negligente e provocou uma overdose de anestésico em Michael, o que gerou uma parada cardíaca.

Os legistas que cuidaram da autópsia do cantor afimaram que, além de Propofol, foi encontrado no corpo o medicamento Lorazepam, que combate a ansiedade.

Os advogados de defesa de Murray seguem com a alegação que Michael teria acordado no meio da noite e injetado uma quantidade superior de Propofol do que a recomendada pelo médico. Eles pretendem utilizar a nova afirmação de Shafer para convencer o júri de que o caso não se trata de um assassinato. Mas Shafer contradisse essa teoria, explicando que Murray teria que preparar o procedimento. Se condenado, Murray pode ser preso por até quatro anos.

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