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Desfile da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no carnaval do Rio de Janeiro | Reuters
Desfile da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no carnaval do Rio de Janeiro| Foto: Reuters
  • Desfile da escola de samba Salgueiro, no carnaval do Rio de Janeiro
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As escolas Mocidade Independente de Padre Miguel e Salgueiro estão entre os principais destaques do primeiro dia de desfiles do Grupo Especial do Carnaval do Rio. A Unidos da Tijuca também encantou, mas teve alguns problemas na passagem pela avenida.

A primeira escola a passar pela Marquês de Sapucaí foi a estreante no Grupo Especial, Inocentes de Belford Roxo. Com o enredo sobre a imigração coreana, a escola fez um desfile bonito, mas sem grande empolgação. A bateria foi um dos pontos fortes, com várias paradinhas ao longo do desfile.

Ao menos três integrantes da escola desmaiaram durante a apresentação da noite deste domingo (10). Fazia muito calor no sambódromo durante a passagem da agremiação. Além disso, muitas das fantasias eram pesadas, o que pode ter causado os desmaios.

A Salgueiro foi a segunda escola a entrar na avenida neste primeiro dia de desfiles com um enredo sobre a fama. A escola mostrou muito luxo e tecnologia, principalmente, nos dois carros alegóricos feitos de LED. Um deles, tinha 200 metros quadrados para exibir imagens em alta resolução.

Um dos destaques da apresentação da agremiação foi o carro abre-alas, que tinha uma máquina fotográfica gigante e esculturas de seguranças, que "protegiam" uma modelo dos flashes. Acrobatas também chamaram a atenção do público fazendo coreografias na alegoria.

A atual campeã do carnaval carioca, a Unidos da Tijuca, foi a terceira escola a passar pela Marquês da Sapucaí com o enredo sobre a Alemanha. Apesar da beleza das alegorias e fantasias, e dos truques de ilusionismo, a agremiação teve problemas que poderão prejudicar sua nota final.

Entre os tropeços da escola estão a quebra do adereço de um dos carros alegóricos, que precisou ser escorado durante o desfile. Outra alegoria precisou ser cortada com uma serra-elétrica na passarela. Os problemas provocaram ainda espaços vazio entre as alas, o que pode tirar pontos da escola.

A União da Ilha fez uma homenagem ao poeta, compositor e cantor Vinícius de Moraes em sua passagem pela avenida. A escola contou com a presença de amigos e parceiros ilustres do "poetinha", como Toquinho, seu parceiro musical mais frequente, que veio num tripé, alusivo à praia de Itapoã (BA).

O desfile da agremiação foi bem colorido, com passagens por toda a vida do poeta. No abre-alas, a escola representou o bairro da Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro, sede da escola e onde Vinícius passava os finais de semana com os pais.

A penúltima escola a entrar na avenida foi a Mocidade Independente de Padre Miguel, com o enredo sobre o "Rock in Rio". O grande destaque da apresentação foi a bateria, que teve grandes paradas, coreografias e até uma mistura de rock e samba, com Evandro Mesquita, que tocou guitarra em um tripé no meio da ala.

As alegorias lembraram também momentos marcantes do "Rock in Rio", assim como a diversidade de tendências e ritmos que já passaram pelo festival. Um dos carros levou ícones da música para a avenida, como Cazuza, Amy Winehouse, Elvis Presley, Janis Joplin, Whitney Houston, Raul Seixas e Renato Russo.

Para encerrar o primeiro dia de desfiles, a Portela entrou na avenida com o enredo sobre o bairro de Madureira. O destaque da escola foram os carros alegóricos, com muita luz e até um chafariz com água de verdade. A bateria quebrou uma tradição e veio de branco e vermelho - no lugar de azul.

Uma mulher que estava na posição de destaque de um dos carros alegóricos da Portela caiu do carro após esbarrar em uma árvore na concentração. A vítima ficou pendurada na árvore e foi socorrida após pular nos braços de outros integrantes da agremiação.

Veja as fotos do carnaval do Rio de Janeiro

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