Diagnosticado há seis meses com um câncer na próstata, o sambista Roberto Silva morreu na madrugada deste domingo, às 3h30.
O cantor e compositor carioca, conhecido no meio musical como o "Príncipe do Samba", tinha 92 anos e teve um AVC na quarta-feira, quando foi levado ao hospital e constatou-se que alguns órgãos pararam de funcionar.
Foram quase 75 anos dedicados à música o seu mais conhecido sucesso foi "Mandei fazer um patuá" (R. Olavo/N. Martins). Nascido em Copacabana, mas criado em Inhaúma, ele começou a cantar ainda garoto e se destacou pela voz grave e pelo estilo, inspirado inicialmente em Orlando Silva.
Trabalhou na Rádio Nacional, levado por Paulo Gracindo, e depois migrou para a Tupi, onde passou 17 anos e ganhou o apelido com que ficaria conhecido por toda a vida.
Roberto, que completou 92 anos em abril, deixou sete filhos e 30 netos, bistetos e tataranetos. O enterro será neste domingo às 15h40, no Cemitério de Inhauma, na Capela Santa Isabel, sala B.
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