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O Auto do Circo (SP) – Ópera de Arame (R. João Gava, s/n.º), (41) 3354-2662; 3354-3266. Texto de Luis Alberto Abreu. Direção de Renata Zhaneta. Com a Cia. Estável de Teatro. A saga do circo no Brasil, contada pelo palhaço Coscorão. Dias 16, 17 e 18, às 20h30.

Hygiene (SP) – Casa Vermelha (Largo da Ordem, s/n.º), (41) 3321-3300. Direção de Luiz Fernando Marques. Com o Grupo XIX de Teatro. Mesmo grupo responsável pela peça Hysteria, sucesso no FTC de 2002. A peça reconstrói o universo urbano brasileiro na época do processo de higienização das cidades, no fim do século 19. De 16 a 26, às 16h30.

Mirandolina (PR) – Guairinha (R. XV de Novembro, s/n.º), (41) 3315-0979. Texto de Carlo Goldoni. Direção de Roberto Innocente. Com Leandro Borgonha, Lala Scremin e Ana Rosa Tezza. Texto clássico italiano que serve de base para a pesquisa do grupo sobre Comédia Dell’Arte. É a única peça curitibana na Mostra Oficial deste ano. Dias 16 e 17, às 20h30.

Prego na Testa (SP) – Sesc da Esquina (R. Visconde do Rio Branco, 969), (41) 3322-6500. Texto de Eric Bogosian. Direção de Aimar Labaki. Com os Parlapatões, Patifes e Paspalhões. O ator Hugo Possolo interpreta nove personagens diferentes, como o diretor de filme pornô que queria o lugar da atriz e um fã pegajoso. Dias 16 e 17, às 20h30.

A Descoberta das Américas (RJ) – Teatro do Paiol (Largo Guido Viaro, n.º 51), (41) 3213-1340. Texto de Dario Fo. Tradução e adaptação de Alessandra Vanucci e Júlio Adrião. Com Júlio Adrião. Escrito pelo italiano Dario Fo, prêmio Nobel de Literatura em 1997, o monólogo narra a resistência de um grupo de nativos na época da chegada dos europeus ao continente americano. Dias 17 e 18, às 20h30.

Bakulo – Os Bem Lembrados (RJ) – Guairão (Pça. Santos Andrade, s/n.º), (41) 3315-0979. Texto de Márcio Meirelles e Gustavo Melo. Direção de Márcio Meirelles. Com a Cia. dos Comuns. Peça que discute, entre outros temas, a situação do negro, a partir do pensamento de Milton Santos, considerado um dos maiores geógrafos brasileiros. O espetáculo tem música ao vivo, tocada por um quinteto acústico. Dias 17 e 18, às 20h30.

Um Homem É um Homem (MG) – Teatro da Reitoria (R. XV de Novembro, 1.299), (41) 3360-5066. Texto de Bertolt Brecht. Tradução de Fernando Peixoto. Adaptação e direção de Paulo José. Com o Grupo Galpão. Fala sobre o dilema de um soldado, obrigado a assumir o papel de um companheiro de guerra. Dias 18 e 19 às 20h30.

Hércules (SP) – Pedreira Paulo Leminski (R. João Gava, s/n.º) (41) 3321-3300. Texto de Hugo Possolo. Direção de Beto Andretta. Com os grupos Parlapatões, Patifes e Paspalhões e Pia Fraus. Dias 18, 19 e 20, às 20h30. Uma das estréias do festival, a peça mostra na Pedreira a história do herói grego. São 25 atores para falar sobre a clássica série de 12 trabalhos. Dias 18, 19 e 20, às 20h30.

Werther – Sesc da Esquina (R. Visconde do Rio Branco, 969), (41) 3322-6500. Texto de Johann Wolfgang von Goethe. Conta a história de um homem que quer morrer de amor. Tradução e adaptação de Marcos Ribas de Faria. Direção de Antonio Gilberto. Com Pedro Osório. Dias 19 e 20 às 20h30.

Otelo da Mangueira (RJ) – Guairão (Pça. Santos Andrade, s/n.º), (41) 3315-0979. Texto de Gustavo Gasparini. Direção de Daniel Herz. Com Marcelo Capobiango, Cláudia Ventura, Gustavo Gasparini. Transposição livre do clássico Otelo, de William Shakespeare, para o Rio de Janeiro dos anos 1940. Transforma as batalhas em guerra para vencer o Carnaval. Dias 20, 21 e 22, às 20h30.

Rastro de Luz – Molly Sweeney (RJ) – Guairinha (R. XV de Novembro, s/n.º), (41) 3315-0979. Texto de Brian Friel. Direção de Celso Nunes. Com Júlia Lemmertz, Ednei Giovenazzi e Orã Figueiredo. A peça conta a história de Molly Sweeney, uma mulher que faz uma cirurgia para voltar a enxergar aos 41 anos, depois de perder a visão aos dez meses de idade. Dias 21 e 22, às 20h30.

O Amor Imortal de Antonio e Cleópatra (RJ) – Teatro da Reitoria (R. XV de Novembro, 1.299), (41) 3360-5066. Texto de Willaim Shakespeare. Adaptação e direção de Paulo José. Com Caco Ciocler, Maria Padilha e Ana Kutner. Dias 21 e 22, às 20h30. Esgotado.

Oração para um Pé de Chinelo (SP) – Teatro do Paiol (Largo Guido Viaro, n.º 51), (41) 3213-1340. Texto de Plínio Marcos. Direção de Alexandre Reinecke. Com Denise Weinberg, Norival Rizzo e Marat Descartes. Texto de Plínio Marcos fala sobre um criminoso que se esconde no mocó de um amigo para escapar da polícia. Lá, eles convivem com uma prostituta. Escrito em 1969, o texto ficou censurado até 1979. Dias 21 e 22, às 20h30.

Sonho de um Homem Ridículo (SP) – Sesc da Esquina (R. Visconde do Rio Branco, 969), (41) 3322-6500. Texto baseado em conto de Fiódor Dostoiévski. Direção de Roberto Lage. Com Celso Frateschi. A história de um homem que critica a si mesmo por suas ações, como o fato de espantar uma criança que pedia por ajuda. Dias 22 e 23, às 20h30.

A Mulher Desiludida (RJ) – Teatro do Paiol (Largo Guido Viaro, n.º 51), (41) 3213-1340. Texto de Simone de Beauvoir. Direção e Maryan Barbosa. Adaptação de Guida Vianna. Direção de Gilberto Gawronski. Com Guida Vianna. Monólogo baseado em novela da escritora francesa Simone de Beauvoir, que fala sobre uma mulher de 46 anos, sozinha na noite de Ano-Novo. Dias 23, 24 e 25, às 20h30.

Amores Surdos (MG) – Guairão (Pça. Santos Andrade, s/n.º), (41) 3315-0979. Texto de Grace Passô. Direção de Rita Clemente. Com o Grupo Espanca! Depois do sucesso de Por Elise, no festival do ano passado, o grupo mineiro volta com a história de uma família. Dias 24, 25 e 26, às 20h30. Esgotado.

Nossa Casa de Boneca (SP) – Guairinha (R. XV de Novembro, s/n.º), (41) 3315-0979. Texto de Henrik Ibsen. Tradução de Adherbal Freire Filho e Érik Schollhammer. Direção de José Fernando Azevedo. Com o Grupo Teatro de Narradores. Texto clássico de Ibsen, que fala sobre uma mulher que é levada a abandonar tudo. Dias 24, 25 e 26, às 20h30.

... E o Céu Uniu Dois Corações (SC) – Teatro da Reitoria (R. XV de Novembro, 1.299), (41) 3360-5066. Texto de Antenor Pimenta. Direção de Neyde Veneziano. Com a Companhia Teatro Sim... Por Que Não?!!! Considerado pelo grupo como um melodrama, o espetáculo conta a história de uma garota cujo pai é preso injustamente e que se apaixona pelo enteado do homem que arruinou sua vida. Dias 25 e 26, às 20h30.

Fala, Zé! – Teatro Sesc da Esquina (R. Visconde do Rio Branco, 969), (41) 3322-6500. Texto de Angel Palomero e Walter Daguerre. Direção de Luiz Arthur Nunes. Com José de Abreu. A peça comemora os 40 anos de carreira e os 60 de vida do ator José de Abreu, que encarna um personagem chamado Zé. É uma mistura de biografia com ficção. Dias 25 e 26, às 20h30. Esgotado.

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