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Chefes de Estado prestam homenagem às vítimas do atentado em frente ao Bataclan | Élysée – Présidence de la République française/Fotos Públicas
Chefes de Estado prestam homenagem às vítimas do atentado em frente ao Bataclan| Foto: Élysée – Présidence de la République française/Fotos Públicas

A casa de espetáculos Bataclan em Paris vai reabrir no dia 12 de novembro, véspera do aniversário de um ano do ataque extremista que deixou 90 mortos, com um show de Sting, anunciaram o cantor britânico e o proprietário do local, Lagardère Unlimited Live Entertainment.

A renda do show será doada para as associações “Life For Paris” e “13 Novembre: Fraternité et Liberté”, de acordo com o site oficial do artista britânico.

“Temos duas tarefas importantes ao reabrir o Bataclan: celebrar e honrar os que perderam a vida no ataque do ano passado e celebrar a música e a vida que representa esta casa de espetáculos mítica”, afirmou Sting em um comunicado.

O cantor se apresentou no mesmo local no início da carreira com o grupo The Police.

Um dia depois do show de reabertura será instalada uma placa diante do Bataclan, zona nordeste de Paris, informou o canal de televisão francês BFM TV.

Depois de Sting estão programadas apresentações no Bataclan do cantor britânico Pete Doherty, da também britânica Marianne Faithfull, do senegalês Youssou Ndour, da banda tuaregue Tinariwen, da franco-israelense Yael Naim e do grupo francês FFF.

Atentado

No dia 13 de novembro de 2015, durante um show da banda americana Eagles of Death Metal, 90 pessoas foram assassinadas no Bataclan por três extremistas em uma tomada de reféns que durou várias horas.

Ao mesmo tempo, outros extremistas abriram fogo nas ruas de Paris contra cafés e restaurantes, enquanto homens-bomba detonaram os explosivos presos aos corpos nas proximidades do Stade de France, norte de Paris, onde o presidente francês, François Hollande, assistia ao amistoso de futebol entre França e Alemanha.

Os atentados, que deixaram 130 mortos no total e marcaram profundamente a população francesa, foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico.

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