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O filme “A Band Called Death” (2012), de Mark Covino e Jeff Howlett - ainda indisponível nas lojas brasileiras -, faz um belo trabalho ao recuperar a história incrível da banda dos irmãos Hackney. Com entrevistas com os dois, com o irmão mais velho Earl (que nunca fez parte do Death) e com áudios e imagens de David (morto em 2000), o documentário faz um relato emocionante da formação e do redescobrimento da banda, em 2009. Grandes nomes do rock, como Alice Cooper, Henry Rollins, Jello Biafra e Questlove estão lá para dar o aval, bem como alguns dos colecionadores e aficionados que fizeram circular o EP do Death e lhe deram sobrevida.

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A semelhança com “Searching For Sugar Man” - o documentário vencedor do Oscar em 2013, que conta a história de Sixto Rodriguez, um músico de Detroit que também só teve amplo reconhecimento nos anos 2000 - não é mera coincidência, diz Dannis Hackney.

“É porque nos anos 1970, em Detroit, sem conhecer um ao outro, a história do Sugar Man estava acontecendo em um lado da avenida, e a história do Death estava ocorrendo do lado oposto. Elas nasceram ao mesmo tempo. E é por isso que elas são similares, são histórias de Detroit”, diz.

“A história do Rodriguez é demais”, confirma o irmão Bobby. Com um pesar na voz, ele lembra que o Death participou com o diretor sueco Malik Bendjelloul de um festival de cinema em Amsterdã. O diretor se matou em maio de 2014, aos 36 anos.

“A Band Called Death” foi exibido no Brasil no Festival Internacional In-Edit, em 2014.

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