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A morte de Amy Winehouse desencadeou questão sobre drogas | Toby Melville/Reuters
A morte de Amy Winehouse desencadeou questão sobre drogas| Foto: Toby Melville/Reuters

A investigação judicial sobre a morte da cantora Amy Winehouse será alvo de uma nova audiência depois da demissão da juíza forense que determinou, em 2011, que a diva do soul morreu de forma acidental depois de ingerir muito álcool, anunciou nesta segunda-feira uma fonte judicial.

A nova audiência acontecerá em 8 de janeiro no tribunal de St. Pancras, assinalou um porta-voz do conselho municipal do bairro londrino de Camden, onde residia a artita falecida aos 27 anos em 23 de julho do ano passado.

A decisão de reabrir a investigação judicial acontece um ano depois da demissão da juíza forense que presidiu a apuração inicial, Suzanne Greenaway, por não estar qualificada para exercer o cargo.

Greenaway, uma advogada australiana, carecia dos cinco anos de experiência no Reino Unido requeridos para optar ao posto, para o qual foi, além disso, nomeada por seu marido, Andrew Reid, juiz forense que renunciou no início deste mês.

Na investigação de outubro de 2011, Greenaway estabeleceu que a 'diva trash do soul' morreu de maneira acidental por causa da ingestão de uma grande quantidade de álcool depois de um período de abstinência, veredicto que poderá ser revisado.

A necropsia não pôde estabelecer formalmente as causas da morte, mas exames toxicológicos posteriores revelaram a presença de álcool.

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