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Na peça, que é um monólogo, o ator Charles Fricks tem apenas uma cadeira como cenário | Divulgação
Na peça, que é um monólogo, o ator Charles Fricks tem apenas uma cadeira como cenário| Foto: Divulgação

Quase um ano após a estreia no Rio de Janeiro, a peça "O Filho Eterno", que encena o best seller homônimo do escritor radicado em Curitiba Cristovão Tezza, ainda não tem previsão de atracar por aqui. O diretor Daniel Herz, da Cia. Atores de Laura, contou à Gazeta do Povo ter muita vontade de trazê-la, mas que ainda aguarda algum convite que viabilize isso.

O espetáculo pode ser considerado um sucesso, na sequência da excelente repercussão obtida pelo livro, vencedor de oito prêmios literários em 2008, incluindo o Jabuti. A história, que o autor assume como parcialmente autobiográfica, relata o drama interior de um pai amargurado com a doença do filho, nascido com síndrome de Down, e sua caminhada de amor ao lado do garoto.

A peça, que é um monólogo em que o ator Charles Fricks tem apenas uma cadeira como cenário, vai pelo mesmo caminho: abocanhou o Shell de melhor ator e deu a Marcia Rubin premiação especial pela direção de movimento.

O bom resultado garantiu a extensão da carreira da obra para São Paulo, onde estreia neste sábado no Sesc Consolação. Já por aqui, conhecer a transposição para o teatro de um dos livros "curitibanos" de maior sucesso da história permanece na vontade.

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