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Cinco cantoras se alternam nas 50 músicas do espetáculo | Isabelle Neri/Divulgação
Cinco cantoras se alternam nas 50 músicas do espetáculo| Foto: Isabelle Neri/Divulgação

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O Som da Motown

Teatro Regina Vogue – Shopping Estação (Av. Sete de Setembro, 2.775 – Piso 2), (41) 2101-8293. Sexta-feira e sábado, às 21 horas, e domingo, às 20 horas. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Classificação indicativa: livre. Sujeito a lotação.

Repertório

Confira alguns dos sucessos da Motown Records que fazem parte do espetáculo O Som da Motown:

"Please Mr. Postman" (The Marvelettes, 1961)

"Do You Love Me" (The Contours, 1962)

"My Girl" (The Temptations, 1964)

"Stop! In the Name of Love" (The Supremes, 1965)

"Ain’t No Mountain High Enough" (Marvin Gaye e Tammi Terrell, 1966)

"My Cherie Amour" (Stevie Wonder, 1969)

"ABC" (The Jackson Five, 1970)

"Papa Was a Rollin’ Stone" (The Temptations, 1972)

"Isn’t She Lovely?" (Stevie Wonder, 1976)

Já faz mais de três anos que a criação da icônica gravadora norte-americana Motown Records completou meio século – efeméride que foi um prato cheio para a imprensa e para relançamentos comemorativos de hits gravados por nomes como Jackson Five, Marvin Gaye, Stevie Wonder e The Supremes.

Uma das homenagens vem se prolongando desde aquele ano (2009), e volta a Curitiba neste fim de semana, após uma breve e bem-sucedida passagem pela cidade em 2011. O espetáculo O Som da Motown estará em cartaz no Teatro Regina Vogue amanhã e sábado, às 21 horas, e domingo, às 20 horas (veja o serviço completo do espetáculo no Guia Gazeta do Povo).

Vídeo: veja trechos do espetáculo O Som da Motown

"É um espetáculo que fez muito sucesso", conta Cláudio Figueira, diretor do musical ao lado de Renato Vieira. "Ficamos um ano e meio sem sair de cena no Rio de Janeiro e em São Paulo com a primeira temporada, e fomos indicados a prêmios importantíssimos", conta Figueira.

A montagem, que começa uma turnê nacional em Curitiba, conta a história musical da Motown por meio de hits como "Please Mr. Postman" (The Marvelettes, 1961), "My Girl" (The Temptations, 1964), "Stop! In the Name of Love" (The Supremes, 1965), "Ain’t No Mountain High Enough" (Marvin Gaye e Tammi Terrell, 1966), "ABC" (The Jackson Five, 1970) e "Isn’t She Lovely?" (Stevie Wonder, 1976) – e daí por diante, até os anos 1980, na fase em que se destacaram nomes como Lionel Richie.

"Estamos falamos do som da gravadora ao longo dessas décadas, que são as três principais", explica Figueira.

Acompanhadas por Fernando Lopez (teclados), Robson Rodrigues (baixo), Marcio Amaro (bateria), Moisés Camilo (guitarra) e Giovani de Oliveira (saxofone), cinco cantoras (Simone Centurione, Ellen Wilson, Alcione Marques, Debora Pinheiro e Fabrícia Lees) interpretam as 50 canções presentes no espetáculo.

"A Motown foi a primeira gravadora a lançar grupos formados só por mulheres, como o The Supremes e o Martha and the Vandellas. Quisemos ‘linkar’ isso fazendo essa homenagem inteira cantada por mulheres", explica o diretor.

O espetáculo também traz figurino e coreografias fieis à época. Entre os cinco blocos que dividem o musical, um telão retrata personagens e fatos históricos.

"Todos os grandes cantores da atualidade beberam da Motown", diz Figueira, a respeito do legado dos artistas da gravadora. "Eles influenciaram o mundo inteiro em uma época em que a segregação era muito forte, e acabaram com essa coisa de se ter música para negro e para branco com uma grande riqueza de melodias e letras, que ‘pegaram’ justamente porque falam de amor – que não tem sexo nem etnia."

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