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Sinfônica Brasileira na Sala Cecília Meireles | Cícero Rodrigues/Divulgação
Sinfônica Brasileira na Sala Cecília Meireles| Foto: Cícero Rodrigues/Divulgação

Com a ocupação efetiva da Cidade das Artes, complexo na Barra da Tijuca que se tornou a sede da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), e a reabertura da Sala Cecília Meireles, a temporada de 2015 do grupo acaba sendo marcada por novidades.

O número de Concertos da Juventude teve um aumento expressivo e as apresentações “na Sala” integram um público de frequentadores fiéis.

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O aniversário de 450 anos do Rio de Janeiro foi outra deixa. A OSB dedica uma série exclusiva para celebrar a cidade, apresentando obras de compositores que nasceram ou tiveram uma relação próxima com a capital fluminense. Foi na série – que acontece na Cidade das Artes – que a temporada estreou, com a integral das “Bachianas Brasileiras” de Villa-Lobos dividida em duas apresentações em março.

A última apresentação acontece este mês: com regência do recém-chegado regente norte-americano Lee Mills ao posto de maestro assistente do regente titular (desde 2005) Roberto Minczuk, a OSB apresenta obras de Villa-Lobos, Henrique Oswald, Edino Krieger e Francisco Mignone no dia 18 de julho.

Somadas as 10 diferentes séries, o número de apresentações chega perto de 70 – metade só na Cidade das Artes.

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“A gente tem a missão de apresentar obras do repertório tradicional, mas também apresentamos bastantes obras contemporâneas. Estamos especificamente valorizando os compositores do RJ, mas normalmente valorizamos todo o repertório nacional. De maneira geral, nossa programação é bastante ampla”, explica o Diretor Artístico da OSB, Pablo Castellar. “Equilibramos o que é importante para a orquestra e o que é importante para a música.”

O diretor artístico afirma que o grupo chega aos 75 anos em uma situação mais tranquila depois da grave crise de 2011 – quando uma discordância quanto a audições compulsórias para os músicos resultou na criação de uma orquestra dissidente – e as incertezas quanto a repasses da prefeitura do Rio. “É uma orquestra bastante consolidada”, define.

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