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Cantor e compositor cantará desde “Mas Que Nada”, de 1963, até canções mais recentes, como “Funk Astrid” | Divulgação
Cantor e compositor cantará desde “Mas Que Nada”, de 1963, até canções mais recentes, como “Funk Astrid”| Foto: Divulgação

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O cantor e compositor Jorge Ben Jor se apresenta neste sábado, no Teatro Positivo (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo). O carioca fará um show principalmente de hits e decidirá mais ou menos na hora o que vai cantar. Mas, conforme divulgou sua produção, estão garantidos sucessos que cobrem toda a sua carreira – do início, há cerca de 50 anos, até os anos 2000.

Entre eles estão "Chove Chuva" e "Mas Que Nada" (a única música cantada em português a alcançar o topo das paradas norte-americanas), ambas do revolucionário disco de estreia Samba Esquema Novo, de 1963. Foi com este disco que o jovem Jorge Ben inventou um estilo e abriu uma vertente nova na música brasileira – o sambalanço, ou samba rock, que não era nem samba de raiz nem a bossa nova então em voga.

Deste período em diante, com sua marca já eternizada na música brasileira, Ben Jor cantará clássicos como "A Minha Menina" (conhecida na gravação dos Mutantes de 1968) e canções cultuadas como "Menina Mulher da Pele Preta" e "Os Alquimistas Estão Chegando" (de A Tábua de Esmeralda), assim como ícones como "Zazueira" (lançada em compacto de 1963 e gravada por Wilson Simonal, Elis Regina, Tamba Trio e outros), "País Tropical" e "Que Pena" (do álbum Jorge Ben, de 1969), "Taj Mahal" (Ben, 1972), "Ponta de Lança Africano (Umbabarauma)" (África Brasil, 1976) e "Jorge da Capadócia" (Solta o Pavão, 1975).

A porção mais difundida da obra de Jorge Ben Jor também dará o tom de celebração ao show. "Pra animar a festa", "A Banda Do Zé Pretinho" (1978), "Ive Brussel" (Salve Simpatia, 1979) e "Santa Clara Clareou" (Bem-vinda Amizade, 1981) remetem ao período que marcou a mudança de Jorge Ben Jor para a sua pegada mais pop e samba funk, até chegar nos super hits "W/ Brasil (Chama o Síndico)" (sucesso estrondoso lançado no álbum ao vivo Live in Rio, de 1992), "Alcohol" e "Engenho de Dentro" (23, 1993), além da mais recente "Funk Astrid" (do disco Reactivus Amor est (Turba Philosophorum), lançado em 2004).

Uma pequena amostra da obra de Jorge Ben Jor, mas o suficiente para relembrar a enorme influência e permanência do cantor.

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