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Para Lobão, seu novo álbum, “O Rigor e a Misericórdia”, é o projeto mais ambicioso, uma “fronteira” de sua carreira. “Tem o antes dele e o depois dele”, diz. “A partir dele, sei que nasci de verdade para fazer música. Uma das coisas com que eu mais me importo é não permitir que minha carreira vire flashback”, disse.

Lobão diz que demorou quase uma década se aperfeiçoando como “multi-instrumentista, cantor, técnico de gravação, compositor e letrista”.

Para o autor, o resultado faz com que o álbum – gravado por um Lobão solitário em seu estúdio particular, em São Paulo –, soe como se fosse “tocado por um supergrupo, com o som cristalino e a alta qualidade de produção”.

Nas 14 faixas do álbum se ouve um Lobão falando de temas como filosofia e astrofísica em canções acústicas, com arranjos cheios de instrumentos e sonoridades incomuns – que lembram, muitas vezes, trabalhos de artistas que costumam jogar em todas as posições em seus álbuns, como o canadense Tom Waits e Nick Cave.

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