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Com o fim da sétima edição do "Big Brother Brasil", depois de amanhá, Pedro Bial vai dar uma espiadinha na própria vida. À frente do reality show da Rede Globo, o apresentador conta que vive um fuso horário "muito louco" porque não deixa de acompanhar o confinamento dos brothers. Ele é viciado no programa, sim. E garante ter fôlego para novas temporadas. Mas, órfão do "BBB" ("Eu não sou o único", diz), a partir desta terça-feira, quando um dos finalistas levará o prêmio de R$ 1 milhão, ele já pensa em seus próximos projetos.

— Um deles é tirar umas férias rápidas — comemora Bial. — Mas volto no início de maio para continuar a produção de um quadro sobre a História do Brasil, que será exibido no "Fantástico". Já estou roteirizando a atração com o Eduardo Bueno e o João Carrascosa. Estou entusiasmado. Ah, antes, tem também o lançamento do DVD da "Caravana JN".

No ano passado, por causa das eleições, o "Jornal Nacional" percorreu, de ônibus, 65 cidades de Norte a Sul do Brasil. Uma espécie de sucursal sobre rodas, com direito a cama. Na "Caravana JN", como foi batizado o projeto, Pedro Bial ouviu os anseios de brasileiros para a série "Desejos do Brasil". William Bonner e Fátima Bernardes foram os apresentadores.

De volta ao tema "BBB 7", Bial afirma que esta edição mostrou que não há uma pessoa igual a outra, um grupo que responda ao confinamento do mesmo jeito:

— No início afirmaram que o elenco tinha sido mal escalado, pois todos vêm de origens sociais semelhantes, e isso iria empobrecer as relações. Nada disso aconteceu.

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