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Pedro Bial já anunciou seis campeões, já viu os mais diferentes tipos desfilarem pela casa e já foi "cantado" por várias participantes, mas chega à sétima edição do "Big Brother Brasil" com o entusiasmo de um iniciante. A ansiedade com a estréia da nova edição, que acontece esta terça-feira (9), deveria diminuir com o tempo, mas só aumenta:

- A tensão não é igual à do primeiro, é ainda maior. Nunca imaginamos que chegaríamos ao "Big Brother 7". Mantenho o frescor no olhar e a capacidade de me encantar com as pessoas.

As mudanças no programa foram bem-vindas para o apresentador. Bial promete que, já no primeiro dia do "Big Brother" ( que começará com a liderança de um casal), os corações dos espectadores vão sair pela boca. A idéia é acirrar a competição entre os participantes, depois das críticas à morna sexta edição.

- Houve uma vontade de se fazer justiça social através de um programa. Nosso compromisso é divertir. Os sorteados eram logo identificados como pobrinhos, como foi o caso do Agustinho. Léa era mais pobre do que ele e foi defenestrada. Agora o jogo tem que ser ganho ali dentro - diz.

A estréia do programa coincide com uma mudança radical na rotina do apresentador. Pedro Bial muda seu fuso horário e passa as madrugadas espiando o jogo de sua TV - sem contar as horas que passa no Projac. É chegada a hora também de experimentar o auge da popularidade, principalmente com as crianças.

- O "BBB" virou o programa da família, e as crianças adoram. Na minha rua, viro o rei da garotada, vivo meus dias de Xuxo - brinca.

Pedro Bial concorda que a quinta edição foi a mais movimentada da história do programa - "aquilo parecia Copa do Mundo", ele lembra. Mas "seu filho" predileto continua sendo o "BBB 1".

- Havia o objetivo de contra-atacar a "Casa dos artistas". Eu sou competitivo, nós da TV Globo somos competitivos - explica.

Mas vem da quinta edição, segundo Bial, o grande momento do programa. A vitória de Jean e o vice-campeonato de Grazi tinham muitos significados:

- Uma mulher loura, linda e inteligente ficar em segundo lugar foi tão importante para a hipocrisia e a intolerância brasileiras quanto a vitória de um gay assumido.

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