Desista se você está esperando aparecer, em seu serviço de streaming, o novo álbum da Björk, Vulnicura – disponibilizado no iTunes às pressas depois de um vazamento em janeiro e previsto para ser lançado fisicamente ainda em março. A cantora e compositora islandesa recentemente se alinhou a artistas como Thom Yorke (Radiohead) na reprovação do modelo de empresas como o Spotify. Em uma entrevista à revista Fast Company, ela explicou que “essa coisa de streaming não parece certa” – sugerindo um modelo parecido com o do Netflix, que só disponibiliza grandes filmes, por exemplo, depois que esses títulos tiveram um período de vendas físicas. Resta se render ao iTunes ou esperar pelo CD. Ou recorrer a métodos “alternativos”. De qualquer forma, o disco já é um dos melhores do ano e merece o esforço. A veia melódica da artista está pulsando com uma intensidade emocional tocante, em um trabalho considerado um dos mais “íntimos” dela. Para antigos admiradores, vale destacar a reaproximação de Björk com a sonoridade de Homogenic (1997), mostrando um belo equilíbrio entre delicadeza e força.
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