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“Pôr-do-sol” (1949), com Tomoko e Ciro, filhos de Haruo Ohara | Reprodução
“Pôr-do-sol” (1949), com Tomoko e Ciro, filhos de Haruo Ohara| Foto: Reprodução
  • Mulher e corça, em escultura sem título, feita por John Graz nos anos 50
  • Leonor Botteri (1916-1998) pintou retratos e naturezas-mortas

Uma dezena de exposições adentra o novo ano em cartaz no Museu Oscar Nie­meyer, que vai funcionar em horários especiais neste fim de semana natalino. Na sexta-feira (24), as atividades se encerram mais cedo, às 15 horas. Sábado (25), o prédio permanece fechado. Mas domingo (26) abre em horário normal, das 10 às 18 horas.

A arte paranaense está representada na mostra O Estado da Arte, elaborada pelos curadores Artur Freitas e Maria José Justino. Eles reuniram 150 obras, divididas entre a sala Poéticas Transitivas, onde se vê trabalhos produzidos nos anos 1970 a 90, e a sala Expresso 200, de criações atuais como as dos artistas Joana Corona, Cleverson Salvaro e coletivo Interlux Arte Livre.

Também tem tintas locais a exposição O Silêncio e a Solidão da Pintura de Leonor Botteri (1916-1998). A artista curitibana, orientada por Guido Viaro, apresenta retratos e naturezas-mortas em tons sombrios.

Antes prevista para sair de cartaz em novembro, a exposição Os Modernos Brasileiros + 1 foi estendida até o fim de janeiro. Traz 58 peças de mobiliário desenhadas por 20 artistas, sobretudo arquitetos, que deram origem ao design moderno no país, como Lasar Segall, Lina Bo Bardi, Oscar Niemeyer, Paulo Mendes da Rocha e Vilanova Artigas. São inovadores que abriram os olhos com os movimentos modernistas europeus e guardam influências do art déco e do racionalismo alemão.

Um deles, o suíço John Graz, mereceu também um espaço só para suas criações, na exposição individual que leva o seu nome.

O museu projetado por Oscar Niemeyer acolhe ainda fotografias do japonês radicado em Londrina Haruo Ohara; e da portuguesa Maria Helena Vieira da Silva; obras e documentos de Alfredo Andersen; esculturas de Magda Frank, artista nascida na Transilvânia; e pinturas e serigrafias do húngaro Victor Vasarely, radicado na França.

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