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Cena do filme "E Sua Mãe Também" | Reprodução/Site Cinema em Cena
Cena do filme "E Sua Mãe Também"| Foto: Reprodução/Site Cinema em Cena
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A revista norte-americana Premiere selecionou as 20 mais provocantes cenas de cinema até os dias de hoje. Tratam-se de produções que vão desde a direção de Alfonso Cuarón até o charme de Marilyn Monroe. Confira:

E Sua Mãe Também (Y Tu Mamá También, 2001, México. Dirigido por Alfonso Cuarón)

A sensual trama de Alfonso Cuarón traz Julio Zapata (Gael García Bernal) e Tenoch Iturbide (Diego Luna) em uma viagem pelo México com Luisa (Maribel Verdú), uma mulher mais velha. Experiente, ela divide com o casal de jovens uma trama cativante sobre o conflito entre amizade, inocência e sexualidade.

Os contrastes com relação a classes sociais não só dos personagens, mas também do cenário em que vivem, são apimentados por cenas intrigantes como uma noite alcoolizada que termina em uma aventura em um motel.

A Bela da Tarde (Belle de Jour, 1967, França e Itália. Dirigido por Luis Buñuel)

Séverine (Catherine Deneuve) é uma belíssima dona-de-casa da alta sociedade presa em um casamento infeliz. Ela o ama, mas não consegue viver ao seu lado uma relação fisicamente íntima. Suas fantasias sexuais se transformam na vida como prostituta nas tardes em que permanece firme em seu casamento. Não há nada explícito em sua agenda vespertina, mas prova que a imaginação pode ser ainda mais inventiva.

Betty Blue (Betty Blue, 1986, França. Dirigido por Jean-Jacques Beineix)

Mesmo os filmes mais afobados mantêm a expectativa dos aficionados por algum tempo até revelar alguma pitada de erotismo. No entanto, isso não se aplica a este romance emotivo, que já traz em suas primeiras tomadas a personagem Betty (Béatrice Dalle) e seu desejado Zorg (Jean-Hugues Anglade) em uma forte cena de amor em uma tarde ensolarada. Mesmo os espectadores mais desinteressados vão questionar se os atores realmente chegaram à ação, enquanto a trama se desenvolve na história de amor entre o casal e as loucuras da personagem Betty.

Marcas da Violência (A History Of Violence, 2005, EUA e Canadá. Dirigido por David Cronenberg)

Uma família pacata também pode ter uma vida sexual quente, como mostra o casal Tom e Edie Stall (Viggo Mortensen e Maria Bello). A relação é aquecida por uma performance de Edie em seu velho uniforme de garota de torcida, escolhido para uma ocasião especial. Posteriormente, o passado de Tom é revirado e as emoções passam a não ser tão confortáveis, o que faz com que cenas como o sexo na escada se torne uma das mais poderosas e controversas do longa.

A insustentável Leveza do Ser (The Unbearable Lightness of Being, 1988, EUA. Dirigido por Philip Kaufman)

Shy Tereza (Juliette Binoche) e a atrevida Sabina (Lena Olin) amam o mesmo homem – Tomas (Daniel Day-Lewis). A história tumultuada que tem como cenário o histórico conflito na Tchecoslováquia deixa de lado a política para dar ênfase a um intenso encontro entre duas mulheres.

Tereza pede a Sabina que pose para uma sessão de fotos nua, que ela aceita sem pestanejar. Posteriormente, Sabina vira o jogo e convence Tereza a fazer o mesmo. A rivalidade erótica se transforma em intimidade na cena de tirar o fôlego.

A Última Ceia (Monster’s Ball, 2001, EUA. Dirigido por Marc Forster)

"Faça eu me sentir bem", insiste a sofrida Leticia (Halle Berry) ao carcereiro Hank (Billy Bob Thornton), que presidiu a execução de seu ex-marido. Apesar de ser usada freqüentemente, o longa trata a frase com uma realidade crua, que transforma a cena de sexo em uma das explorações mais francas da catarse do ato.

Pecados Íntimos (Little Children, 2006, EUA. Dirigido por Todd Field)

São em casos extraconjugais que os casais de uma pacata cidade norte-americana se apóiam para manter sua vida de aparências. Brad (Patrick Wilson) encontra a insatisfeita Sarah (Kate Winslet), e ambos se beijam em frente às suas crianças em um parquinho de diversões. Em pouco tempo, o novo casal é inseparável, mesmo ao tentar controlar seus instintos. A aparência desaba na lavanderia, quando tudo acontece sobre a máquina de lavar.

Secretária (Secretary, 2002, EUA. Dirigido por Steven Shainberg)

O longa é repleto de cenas provocantes até o último minuto, mas em momento nenhum deixa alguma imagem explícita. Mesmo assim, é capaz de chegar ao clímax.

Depois de muitos flashes de várias partes do corpo, a secretária Lee Holloway (Maggie Gyllenhall) finalmente chega lá com seu chefe, o tão quanto perturbado Mr. Grey (James Spader). Ele desabotoa gentilmente o vestido de noiva que ela usa (é uma longa história, já que a peça pertence à mãe de seu ex-noivo), dá a ela um banho e depois a deita em uma cama envolvida por orquídeas.

A total abertura de Gyllenhall, sua orgulhosa e confortável nudez, a voz com que descreve que "pela primeira vez, me senti bela" e a suavidade de Spader é o que deixa a cena tão quente.

Coração Satânico (Angel Heart, 1987, EUA. Dirigido por Alan Parker)

O filme de horror traz Harry Angel (Mickey Rourke), um detetive particular que é contratado por Louis Cyphre (Robert De Niro) para encontrar um cantor. No entanto, quanto mais Angel se aprofunda na investigação, mais distante fica da verdade. O longa é detestado pela cena de sexo que envolve o detetive com Epíphany Proudfoot (Lisa Bonet), e vários litros de falso sangue de galinha. A trama dá uma reviravolta no fim que deixa os espectadores sujos (e não necessariamente no bom sentido).

Blow-Up - Depois Daquele Beijo (Blow Up, 1966, Reino Unido e Itália. Dirigido por Michelangelo Antonioni)

O polêmico longa traz a primeira cena de nudez frontal feminina em um filme não erótico. O insatisfeito fotógrafo Thomas (David Hemmings), produz uma sessão de fotos da modelo Veruschka von Lehndorff e, cansado do trivial, resolve tirar a câmera do tripé para buscar novos ângulos. Sua câmera se torna cada vez mais explícita, até se transformar em êxtase mesmo sem o ato consumado.

Quanto Mais Quente Melhor (Some Like It Hot, 1959, EUA. Dirigido por Billy Wilder)

Tony Curtis se disfarçou de mulher para escapar de uma gangue após a crise de 1929. No entanto, ele logo encontrou um bom motivo para voltar ao sexo masculino.

Ele se disfarça de herdeiro de uma fortuna para impressionar sua nova colega Sugar Kane (Marilyn Monroe). Ele chega a se passar por impotente, a fim de aproveitar ainda mais as táticas de sedução da moça. Em encontros e desencontros, além de outras tramas paralelas, o casal prova ao longo da trama que sexo é realmente uma comédia.

Último Tango em Paris (Ultimo tango a Parigi, 1973, França. Dirigido por Bernardo Bertolucci)

"Talvez nós conseguíssemos chegar ao orgasmo sem nos tocar", diz Paul (Marlon Brando) em seus questionamentos a Jeanne (Maria Schneider). Sem revelar nada sobre suas vidas, o casal embarca em uma provocante análise do papel do sexo na vida das pessoas e também dos sentimentos que partem do amor. É neste filme a já famosa cena da manteiga, responsável por censurar o filme no Brasil, que só foi lançado em 1979.

E Deus Criou A Mulher (Et Dieu... créa la femme, 1956, França. Dirigido por Roger Vadim)

Brigitte Bardot embeleza o cenário em que aparece nua envolvida em um lençol. Marginalizada pela sociedade local, ela protagoniza um melodrama em que tenta não ser delinqüente, mas apenas mal-entendida.

Ela é desejada pelo milionário Curd Jurgens, e chega o momento em que o espectador pensa que chegou a hora. É quando o guardiã da personagem entra em cena e a chama de prostituta. Um balde de água fria que permeia todo filme rodado em 1956.

Corpos Ardentes (Body Heat, 1981, EUA. Dirigido por Lawrence Kasdan)

O advogado Ned Racine (William Hurt) tenta atrair a atenção de Matty Walker (Kathleen Turner), a mulher de outro homem. Após pouco tempo, o jogo vira e é Matty que precisa da ajuda de Ned. Ela tenta seduzi-lo para então convencê-lo a matar seu marido.

Antes de aceitar o pedido, inicia-se a fatídica seqüência em que a câmera apenas filma um cinzeiro ao som de gemidos e respiração tensa. Em seguida, abre o rosto de Matty, em que ela diz – quase sem voz – um "não". Pouco depois, ela completa com o "pare.". Por fim, a cena dá um pulo a um banho de banheira.

Vixen (Vixen, 1968, EUA. Dirigido por Russ Meyer)

A personagem título (Erica Gavin), chamada de "Vix" pelo seu irmão Jud, está presa em uma tensão sexual. Ela vive em uma região montanhosa no Canadá e aproveita o tempo em que seu marido viaja para fazer de tudo com todos a sua volta. Até mesmo seu irmão. Em uma cena, ela entra no chuveiro em que Jud está tomando banho e pede para que ele a tenha ao gritar "Vamos lá, meu irmãozinho!". Por um minuto, o espectador esquece que se tratam de atores, e o sentimento é de total desconforto.

Fome de Viver (The Hunger, 1983, EUA. Dirigido por Tony Scott)

No primeiro longa do diretor Tony Scott, uma vampira de centenas de anos (Catherine Deneuve) quebra os escrúpulos da relutante e quase disciplinada Susan Sarandon. A cena é prato quente para os mais curiosos.

Cidade dos Sonhos (Mulholland Dr., 2001, EUA. Dirigido por David Lynch)

A produção traz Betty (Naomi Watts) e Rita (Laura Elena Harring) em uma cena quente em que um beijo de boa noite vai mais além. Betty pergunta a Rita se ela já fez isso antes, respondida com a clássica "Eu não sei, você já fez?". Betty responde "eu quero... com você", o que leva a cena que se trata do ponto alto de uma história que em seguida desaba.

Walkabout (Walkabout, 1971. Dirigido por Nicolas Roeg)

Após ser abandonados por seus pais, a jovem adolescente vivida por Jenny Agutter nada em um lago na Austrália enquanto é observada por seu irmão, Lucien John (Luc Roeg). Em sua passagem em meio às montanhas, eles conhecem um aborígene que adentra a aventura. Eles não conseguem se comunicar, mas a tensão sexual aumenta entre o homem e menina pouco a pouco.

Lúcia e o Sexo (Lucía y el sexo, 2001, Espanha. Dirigido por Julio Medem)

O longa, que mostra que a beleza não garante felicidade para o resto da vida, traz a personagem título Lúcia (Paz Vega), que representa a sexualidade platônica. Ela persegue o escritor Lorenzo (Tristán Ulloa), e um dia o convence a morar ao seu lado em um apartamento. A seqüência demonstra o ápice da convivência doméstica, mas deixa claro que ambos pagam um alto preço por sua diversão. A cena, no entanto, convence que vale a pena.

A Caixa de Pandora (Die Büchse der Pandora, 1929, Alemanha. Dirigido por Georg Wilhelm Pabst)

No longa, um editor-chefe de um importante jornal tem um caso com Lulu (Louise Brooks). Ele planeja casar-se com a filha de um ministro, mas Lulu o convence do contrário. Ele se casa com sua amante na relação que dura apenas um dia. Peter (Fritz Kortner) tem ciúme da relação de Lulu com seu filho, e acaba por levar a uma tragédia em que Lulu é presa por disparar o revólver que resultou na morte de Peter. Silencioso, mas quente.

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