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Surpreendida pelo "mau comportamento" de parte do público do Rock in Rio, que resultou em mais de 500 furtos e em banheiros fétidos, e pela falta de responsabilidade de 300 prestadores de serviço, que simplesmente não apareceram para trabalhar, a vice-presidente do festival, Roberta Medina, chamou reforços.

Além do aumento de 30% no número de seguranças, foi convocada uma tropa de fiscais de banheiros para a segunda etapa da jornada, que começa nesta quinta-feira. O Bob’s, por sua vez, vai oferecer sanduíches de preparo mais rápido, e fechou lojas fixas para mandar funcionários extras à Cidade do Rock. Parte da equipe temporária não assumiu os postos - pegou a credencial de serviço e foi curtir os shows. Serão mais 50% a mais de latas de lixo. O transporte para o festival, uma das principais reclamações do público na semana passada, também foi incrementado.

Aprovação

Bastaram três dias para a organização perceber que cem mil pessoas por noite são demais para o Parque Olímpico Cidade do Rock e sua única via de uso de fornecedores. Portanto, já para 2013, o Rock in Rio será menor (não se sabe ainda quanto menor).

Vinda de quatro edições em Portugal e duas em Madri, Roberta se impressionou com problemas inéditos. "Na Europa não tem furto e as pessoas não fazem xixi na parede. Fiquei aborrecida, mas a pesquisa do Ibope mostrou que a nota média dada pelo público foi 8,7 - 9,3 no primeiro dia, o mais confuso." Ela negou que a edição na Cidade do México esteja fechada para 2012. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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