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Charlie Sheen, o ator mais bem pago da televisão, concordou em voltar ao programa "Two and a Half Men" por mais dois anos, depois de sugerir que iria deixar a série de comédia na CBS no momento em que estava perdendo o controle sobre sua vida pessoal, segundo informações publicadas pela imprensa nesta segunda-feira.

O porta-voz da emissora se negou a comentar sobre qualquer extensão de contrato, inicialmente divulgada pelo site de notícias TMZ. A unidade da CBS Corp. deve revelar a programação de horário nobre da próxima temporada na quarta-feira.

Outro site, o deadline.com, divulgou uma frase supostamente dita por Sheen: "Para dar um fim adequado aos dois meses e meio de especulações, estou ansioso para voltar para minha casa na CBS nas noites de segunda-feira."

"Two and A Half Men" acabou de encerrar sua sétima temporada como a mais assistida série de comédia da televisão norte-americana. Perder o programa seria um golpe para a CBS e para a produtora, Warner Bros. Television. A unidade da Time Warner garante um considerável lucro com a venda do programa em distribuição.

Sheen, que recebeu quatro indicações ao Emmy por sua interpretação do solteirão bon vivant Charlie Harper, está atualmente enfrentando acusações de violência doméstica nos Estados Unidos.

No mês passado, informações publicadas pela mídia revelaram que ele estaria exigindo até 1 milhão de dólares por episódio - aumento significativo em relação ao cachê atual de 825 mil dólares - para fazer a oitava temporada. Sheen minimizou os números divulgados, dizendo que se seu papel no programa fosse terminar, "que assim fosse".

O ator de 44 anos foi detido em uma estação de esqui em Aspen no Natal e depois acusado de agredir e ameaçar sua esposa, Brooke Mueller. Ele alegou inocência, e os dois iniciaram programas de reabilitação.

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