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Se o repertório inusitado é o chamariz da estréia de Thaís Gulin, os arranjos não ficam muito atrás. A formação de violão/guitarra, baixo acústico, piano e bateria (com metais e cordas aqui e ali) foge do óbvio e ampara a cantora com uma sonoridade áspera e, por vezes, esparsa. O que mais surpreende no disco, porém, é a total ausência de seu maior ídolo: Cássia Eller. Thaís em nada lembra a intérprete morta há cinco anos – um sinal positivo de influência bem diluída. "Cássia Eller, para mim, vem antes de tudo. Mas isso não significa que eu me inspire diretamente nela", justifica. (OG)

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