Mais peso e letras um pouco mais elaboradas. Estas são as únicas diferenças de Anacrônico em relação ao registro anterior de Pitty. O primeiro quesito é até passível de elogios, já que as guitarras são mesmo o elemento de destaque de todas as canções do álbum, construindo bases maciças para os vocais da baiana, que em alguns momentos como na hardcore "Aahhh..!" e na nirvanesca "No Escuro" explora às últimas conseqüências seu potencial vocal. Já as letras continuam versando sobre superação, identidade, frustrações e pérolas da sabedoria popular do tipo "Quando achar que já tem tudo, o que vai querer depois?", verso da canção "Querer Depois". De admirável mesmo, o fato de Anacrônico ter contrariado as previsões ao ser menos pop que seu antecessor. GGG (JG)
-
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
-
Julgamento de Moro no TSE pode fixar limites para gastos na pré-campanha
-
Ao demitir Prates, Lula se proclama o dono da Petrobras
-
Governo tentou manter “saidinhas” de presos em troca de não criar novo crime de “fake news”
Deixe sua opinião