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Exposição Viagem pelo Mundo Através das Histórias  é interativa: pode-se mexer à vontade nos intens. | Divulgação
Exposição Viagem pelo Mundo Através das Histórias é interativa: pode-se mexer à vontade nos intens.| Foto: Divulgação

Quem visitar a exposição Viagem pelo Mundo Através das Histórias, que abre neste sábado (11) na Caixa Cultural, poderá mexer à vontade nos itens expostos. Trata-se da mostra interativa de cenários do grupo carioca Os Tapetes Contadores de Histórias. Criada em 1998, a trupe se especializou na contação de histórias usando tapetes com bolsos que guardam dentro de si bonecos-personagens e elementos do enredo de múltiplos contos, como montanhas e castelos.

Além de os visitantes poderem manusear os tapetes, haverá contação de histórias por profissionais (com direito a se sentar em almofadas), todo sábado e domingo das 16h às 17 horas, até 31 de maio.

Confira o serviço completo no Guia.

Cada semana, um dos quatro integrantes do grupo estará em Curitiba para contar causos de diversos autores e países. Do Brasil há uma coletânea de histórias populares reunidas por Ricardo Azevedo, escritos de Ana Maria Machado, Carlos Drummond de Andrade, Jutta Bauer, Manoel de Barros, Marina Colasanti, Peter Bichsel, além de um conto infantil de Graciliano Ramos, chamado “O Estribo de Prata”.

Na trama, um senhor chamado Alexandre vence uma cascavel de mais de 2,5 metros. O problema é que o réptil morde seu estribo do cavalo e este passa a inchar toda noite de lua cheia. “O contador é quem irá explicar o porquê”, promete o diretor Cadu Cinelli.

Mas há fábulas também da África, da Europa e de países sul-americanos como Peru e Argentina. Durante os dias de semana, alunos de escolas locais visitarão o espaço.

Técnica

O trabalho do grupo com tapetes contadores de história surgiu após o contato com um artista francês especialista nessa técnica, durante uma viagem dele ao Rio de Janeiro.

Para ampliar o conhecimento sobre o projeto, serão ofertadas duas oficinas sobre contação de histórias, uma roda de troca de experiências e culturas e um encontro sobre a “mediação como busca de autonomia”.

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