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Música também faz parte da peça Manson Superstar, que encerra temporada | Andréa Paccini/Divulgação
Música também faz parte da peça Manson Superstar, que encerra temporada| Foto: Andréa Paccini/Divulgação

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No domingo (20), a peça Manson Superstar, da companhia Vigor Mortis, se despede do Teatro Novelas Curitibanas. Dirigida por Paulo Biscaia Filho, a montagem conta a história do músico e psicopata Char­­les Manson, que, em 1969, ordenou que um grupo de jovens seguidores matasse a atriz Sharon Tate, grávida de oito meses e meio do cineasta Roman Polanski.

Além da música, a peça traz outro elemento incomum: os personagens falam em inglês e há legendas em português. "Há poucas falas. A maior parte do que é ‘dito’ , é ‘cantado’, mas o que não é cantado deve ter a sonoridade do ambiente", diz o diretor.

Em resumo, Manson Superstar é uma peça que fala sobre a necessidade de ídolos. O próprio Manson deu como justificativa para as mortes uma música dos Beatles – os mesmos que disseram que eram mais populares do que Cristo. A canção "Helter Skelter", por exemplo, foi interpretada por Manson como uma profecia de uma guerra racial que faria com que todas as guerras terminassem.

E o espetáculo retoma a figura de Roman Polanski. O diretor franco-polonês voltou às manchetes recentemente por causa de sua apreensão na Suíça e pela possibilidade de extradição para os Estados Unidos a fim de ser julgado sob acusação de ter mantido relações sexuais com uma garota de 13 anos em 1978.

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